Comentários sobre: A Mágica da Leitura à Primeira Vista https://paulamusique.com/a-magica-da-leitura-a-primeira-vista-piano/ Um som diferente para sua vida Thu, 23 Jul 2020 05:21:20 +0000 hourly 1 https://wordpress.org/?v=5.7.14 Por: Juan Rossi https://paulamusique.com/a-magica-da-leitura-a-primeira-vista-piano/#comment-6546 Mon, 15 Jun 2020 04:08:25 +0000 https://paulamusique.com/?p=8357#comment-6546 Há só dois novos vídeos do ano passado em meu site e, creio, a ÁIVLIS – ou Sílvia ao revés, ex-namorada que se foi ao exterior à qual namorei por dedicar esta obra coral – é uma preferência em minhas poucas obras compostas – revisitando meu grupo criado Juan Rossi & Principius. Lá há também a SMAM – outra Sílvia, ex-amiga que se foi ao exterior também a quem amava -, a qual utiliza meu agora trocado Hammond de 2 teclados e pedaleira (Mojo da Crumar italiana). Estou há pouco tempo nesta pandemia com um Nord, um antigo Yamaha e novo Roli expressivo no arsenal modificado por mim. Saudações musicais!!

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Por: Paula Musique https://paulamusique.com/a-magica-da-leitura-a-primeira-vista-piano/#comment-6412 Wed, 29 Apr 2020 05:35:02 +0000 https://paulamusique.com/?p=8357#comment-6412 Em resposta a Juan Rossi.

Que rico comentário, Juan!
Obrigada por participar.

Muito interessante você levantar a questão do ouvido absoluto.
Eu poderia dizer, de forma simplista, que assim como o músico com ouvido absoluto tem o “ouvido absoluto” (óbvio); a pessoa com excepcional leitura à primeira vista teria a relação partitura-olhos-mãos “absoluta”.

Assim como há pessoas que escutam uma nota e automaticamente elas “enxergam” FÁ, um pianista do time da leitura vê dois blocos de notas nas duas pautas e o “escuta” em sua mente ele mesmo dizendo F7M/G – tudo em milésimos de segundos -, ou nem mesmo se pensa em acordes e as mãos vão diretamente onde a partitura pede.
O time dos ouvidos MEMORIZOU O SOM DAS NOTAS e o time dos olhos MEMORIZOU A POSIÇÃO DO DESENHO AO PIANO. É complicado tentar relacionar as duas habilidades, porém é muito interessante pensar nisto.

Verdade, nossa mente é incrível.

Parabéns pelo seu filho.
Qual o nome da sua composição autoral favorita? Assim tentarei ouvi-la no seu site.

Volte sempre.

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Por: Juan Rossi https://paulamusique.com/a-magica-da-leitura-a-primeira-vista-piano/#comment-6403 Mon, 27 Apr 2020 06:21:07 +0000 https://paulamusique.com/?p=8357#comment-6403 Deixei nos favoritos do Chrome seu blog visto pelo Face – o qual o encontrei a mim ser de bastante interesse! Tanto nesse assunto quanto no de ouvido absoluto, como, aliás, a Sra. deve haver visto, de Lígia Salton, o vídeo pelo Youtube, bastante legal, creio que há pano prá manga mesmo. Para tanto, fora destes assuntos escabrosos e excessivamente ruminados em faculdades e fora das mesmas – os primeiros cheios de pré-conceituações estereotipadas e que só nos levam a endeusar pessoas – acho que gostaria de saber que realmente sua pesquisa meio que pôde me situar em muitas coisas musicais e pessoas pelas quais me deparei nos meus 44 anos musicais ao piano, Hammond e teclados – em cima de meus já cansados 62 anos. Exemplificando, o pianista da família Espírito Santo e também Almeida Prado, compositor que era meu professor – já falecido -, além do violonista Fábio Zanon e também o atual coordenador geral do Coralusp, Ricardo Ballestero – e alguns poucos tangidos por esta propriedade de açambarcar de uma só vez várias pautas e, sem haver tido contato de memória ou auditivo com a canção orquestral, destrinchá-la em harmonia e solo plausivelmente -, são evidentes lampejos de análise e síntese em leitura à primeira vista contundentes! Por aqui no Brasil, por meus poucos parâmetros, quem no geral lê erudito não improvisa muito e quem improvisa lê mal jazz à prima vista. Porém, há sempre honrosas e benvindas exceções. Meu filho Hanon – vide sua premiada peça Breve Sensório, em Praga, pelo Youtube – tem ganho prêmios em composições orquestrais e, interessantemente, numa época de novinho ganhava concursos matemáticos pelo mundo… (E, ah, lê até bem à primeira vista, mas não improvisa jazz). Quanto a mim, não cato milho, mas já tive problemas pela maior falta deste empenho na leitura: em ensaio solapado com banda de jazz, em gravação, ao executar Gershwin ou Kurt Weill – auditivamente conseguindo bem acompanhar nos strings trechos de aúdio que cessam nas cerimônias – e outros tecladistas não o fazerem! Interessantes e plausíveis condições as que vemos em alguns afortunados de pai e mãe com possibilidades não somente monetárias, mas culturais. E, sim, novamente cairemos mais uma vez no estereótipo matemática versus habilidade musical. Afinal de contas, nosso cérebro é computador maravilhoso e desconcertantemente complexo dentro deste tempo evolucionário do ser humano. Pena que desembocamos na falácia de não observarmos o planeta como um todo e olharmos ao umbigo e, assim, temos que enfrentar uma peste agora – o que nos dá algum tempo a refletir melhor sobre estas coisas! Se for de seu interesse, no meu site – acima – há 2 novos vídeos de minhas composições Crossover – muito mais simples que as de meu rebento, certamente! Sorte…

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