Paula Musique

Os Melhores Filmes com Muita Música – Parte II

Quem não gosta de ir ao cinema assistir filmes com bastante música e um poderoso sistema de sonorização?
Eu, simplesmente, adoro ir ao cinema.

Graças aos “grandes acontecimentos” de 2020, nem consigo lembrar qual foi a última vez que curti um filminho em frente ao telão, em boa companhia, enquanto comia sushi, pizza e/ou açaí – sim, consigo comer sushi com hashi no escuro do cinema (não me julguem, mas desenvolvi habilidades incríveis por ser pianista)!

Como é gostoso rir alto ou chorar discretamente diante de um roteiro bem-escrito! Por isso, vou dar prosseguimento à lista de filmes com ou sobre música. Se você ainda não viu a primeira lista, clique aqui.

Obs.: Esta lista apresenta minha preferência, enumerando quais são os melhores filmes para mim, dentre os que já assisti.

Foto: Reprodução

 – por Paula Musique –

Os Melhores Filmes com Muita Música

Confira, a seguir, minha lista com os melhores filmes com música, leia minha informal opinião, a sinopse e deleite-se com os trailers.

Vamos à lista?

1. Green Book – O Guia

FILMAÇO! Só de assistir o trailer novamente para postá-lo aqui para vocês, emocionei-me e fiquei com vontade de ver novamente. Uma película para fazer você rir, chorar, pensar e crescer. Uma comédia dramática que retrata fatos históricos lamentáveis. A elegância de Dr. Shirley é encantadora! A trilha sonora é espetacular e a atuação de Mahershala Ali e Viggo Mortensen bastante convincente. Brilhante! Mereceu todas as indicações e prêmios que recebeu.

Já mencionei que assistir filmes com roteiros premiados é um hábito meu, então preste atenção: Green Book venceu o Oscar 2019 e Globo de Ouro para MELHOR FILME, MELHOR ROTEIRO e MELHOR ATOR COADJUVANTE (Ali).

SINOPSE: Green Book é um filme de comédia dramática norte-americano acerca de uma turnê na região sul dos Estados Unidos, feita pelo pianista de jazz clássico Don Shirley (Mahershala Ali) e Tony Vallelonga (Viggo Mortensen), um segurança ítalo-americano que trabalha para Shirley como motorista e segurança. O título do filme refere-se ao livro O Livro Verde do Motorista Negro (circulou entre 1936 e 1967), informalmente chamado de Green Book, um guia turístico, escrito por Victor Hugo Green, destinado a ajudar viajantes afro-americanos, indicando-lhes dormitórios e restaurantes relativamente amigáveis com negros, durante a vigência das chamadas leis Jim Crow. O filme é baseado na história real de Don Shirley. Fonte da sinopse: Wikipedia e bbc.com

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2. A Música da Minha Vida

A comédia dramática A Música da Minha Vida (Blinded by the Light) é embalada pela melodia e letras das canções atemporais do músico estadunidense Bruce Springsteen – ainda vivo e ganhador de 20 Grammys. É uma história contagiante sobre coragem, amor, família e o poder grandioso da Música.

Gostei muito da edição do filme em que se dá uma ênfase especial à letra das canções. E se você é um amante da CULTURA ANOS 80, você vai adorar, pois as referências feitas à moda, penteados, hábitos e pensamentos da época estão “on point“. Com certeza um filme “feel-good“. Adorável! O protagonista é uma fofura – e deveria ter sido contratado pela Disney para interpretar o Alladin!

Gente, alguém me dá de presente um walkman? Tenho fitas K7 em casa que eu gostaria de escutar caminhando por aí, com fone de ouvido, usando uma mecha rosa pink (que eu tenho em casa) no cabelo, enquanto me protejo do vento com minha jaqueta jeans.

SINOPSE: A Música da Minha Vida conta a história de Javed (Viveik Kalra), um adolescente britânico filho de paquistaneses, crescendo na cidade de Luton, Inglaterra, em 1987. Em meio às turbulências econômicas e raciais da época, ele escreve poesia como uma forma de escapar da intolerância de sua cidade natal e da inflexibilidade de seu pai tradicional. Porém, quando um de seus colegas lhe apresenta a música do “The Boss”, Javed vê paralelos entre sua vida simples e as letras marcantes de Springsteen. À medida que Javed descobre um escape catártico para seus próprios sonhos reprimidos, ele também começa a encontrar coragem para se expressar com sua própria voz. Fonte da sinopse: FilmIsNow

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3. La La Land – Cantando Estações

Ai, gente! O elenco é pra lá de charmoso, a trilha, a fotografia, o figurino, a direção de arte e o roteiro são ótimos! A forma como a história de desenrola é cativante e, claro, a cena da música City of Stars é pra assistir mais de uma vez (eu assisti algumas!). É do roteirista e diretor do fabuloso filme Whiplash (que indiquei na lista 1). La La Land foi indicado a 14 estatuetas e ganhou 5 Oscars, incluindo o de MELHOR TRILHA SONORA original.

Eu diria que é uma homenagem brilhante a dois gêneros que já foram o “babado do momento”: o roteiro é um deleite para aqueles que são fãs do JAZZ (arte: Música) e MUSICAIS (arte: Cinema) – ambos quase esquecidos hoje. O filme faz muitas referências à cenas de musicais icônicos do passado.

Tem muito PIANO, então foi fácil de conquistar meu coração – ainda mais sendo tocado pelo Ryan Gosling (risos). A personagem de Emma Stone se veste de forma muito similar a mim, então me identifiquei neste ponto também. Ah, importante mencionar que as cenas de piano é o “Mr. Diário de uma Paixão” tocando mesmo. Emma e Ryan já estrelaram juntos em vários filmes e são grandes amigos na vida real.

É um filme com muito romance, jazz, dança, sapateado, sonhos, moda, participação de John Legend, ou seja, muita ARTE.

SINOPSE: Ao chegar em Los Angeles o pianista de jazz Sebastian (Ryan Gosling) conhece a atriz iniciante Mia (Emma Stone) e os dois se apaixonam perdidamente. Em busca de oportunidades para suas carreiras na competitiva cidade, os jovens tentam fazer o relacionamento amoroso dar certo enquanto perseguem fama e sucesso. O título é uma referência à cidade na qual o filme é ambientado e ao termo Lalaland, que significa estar fora da realidade. Fontes da sinopse: AdoroCinema e Wikipedia

4. Mudança de Hábito 1

Da época que Whoopi Goldberg era bastante requisitada! Foi uma das comédias mais bem-sucedidas financeiramente do início da década de 90.

SINOPSE: Mudança de Hábito 1 é um filme de comédia musical estadunidense de 1992, estrelado por Whoopi Goldberg no papel de uma cantora de boate forçada a se juntar a um convento de freiras, após presenciar um crime e ser colocada num programa de proteção à testemunhas. Ela se transforma na irreverente irmã Mary Clarence – a nova regente do coral das freiras. Fonte da sinopse: Wikipedia

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5. Mudança de Hábito 2 – De Volta ao Convento

Aquele clássico para assistir com a família inteira. Filme com aquela famosa cena do coral da escola cantando “Oh Happy Day”. É um filme com muita música gostosa, com belos arranjos vocais.

SINOPSE: Trata-se da continuação do Mudança de Hábito 1, lançado um ano antes. Quando uma escola pública dirigida pelas freiras de São Francisco (Califórnia) é ameaçada de ser fechada devido ao péssimo comportamento de seus alunos, a Madre Superiora (Maggie Smith) decide convocar a cantora Deloris (Whoopi Goldberg) para dar aulas de música, formar um coro e tentar mudar a vida dos alunos. Ela, então, abandona seus shows em Las Vegas e se disfarça novamente de Irmã Mary Clarence para assumir a nova missão e ajudar as colegas. Deloris monta um coral com os jovens mais rebeldes do lugar e desperta neles a vontade de lutar pelo colégio. As atrizes e cantoras Lauryn Hill e Jennifer Love Hewitt fazem parte do elenco do coral de adolescentes. Fonte da sinopse: Wikipedia

ATENÇÃO: Os dois filmes a seguir são interessantes apenas para o público que conhece ou se interessa por música gospel (e curiosos!).

6. Eu só Posso Imaginar

Este filme conta a verdadeira história por trás da letra de uma canção que foi um hit da banda MercyMe, no meio gospel, no início do século XXI, nos EUA e no mundo. Esta música me marcou, pois assim que conheci, fiz uma versão em português em 2005 e um arranjo para violinos e dueto vocal, além de executarmos a música com a banda base, claro. Ficou tão lindo, pois cantei dueto com um menino que tinha 7 aninhos na época – ele fazendo a segunda voz, afinadíssimo. Lamento que as filmagens que fizeram em dois de nossos concertos onde cantamos I Can Only Imagine foram extraviadas por terceiros. :(

Bom, como eu amava a letra desta música, quis muito ver o filme. É muito comovente para quem tem fé e com atuação belíssima de Dennis Quaid, interpretando o pai frio e sem coração. Uma história sobre sonhos, paternidade, esperança e transformação.

SINOPSE: A verdadeira e inspiradora história desconhecida por trás da renomada canção ‘I Can Only Imagine’, da banda de MercyMe, que oferece esperança para muitas pessoas em momentos desafiadores da vida. Surpreendentemente, a canção foi escrita em meros minutos pelo principal vocalista da banda MercyMe, Bart Millard. Mas sua criação abrange toda uma vida. Fonte da sinopse: Paris Filmes

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7. Enquanto Estivermos Juntos

Dos mesmos criadores da película “Eu Só Posso Imaginar”, é um drama romântico cristão de 2020, estrelado por KJ Apa e Britt Robertson, com participação de Shania Twain. É baseado em fatos reais da vida do cantor e compositor estadunidense de música cristã contemporânea Jeremy Camp e Melissa, sua esposa diagnosticada com câncer.

Lembrou-me muito do filme “Um Amor para Recordar” – só que este aqui é real life! Eu escutava muito o Jeremy anos atrás e quando soube da história de vida dele, fiquei tão triste. Quando soube do filme, tive que assistir, claro!

SINOPSE: Jeremy Camp é um multipremiado cantor e compositor de rock cristão que se manteve em vários tops nacionais. Este filme narra a sua história de amor com Melissa Lynn, sua mulher, quando ela se deparou com um terrível diagnóstico de cancro em estado avançado. As letras das canções que Camp escreveu nesse percurso revelam o tamanho da dor que foi forçado a enfrentar, mas também o poder do amor e da fé que, mesmo num momento como aquele, nunca deixou de sentir. Fonte da sinopse: CineCartaz

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PS.: Ainda tenho mais filmes para recomendar,
mas o post ficaria gigante,
então haverá uma parte III

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