– por Paula Musique –

Leitura de partitura é um dos meus pontos fortes na Música e sei como é bom termos meios de acelerar nosso aprendizado ou o de nossos alunos. Por isso, automatizei estes exercícios de acordes para você praticar após aprender a teoria que há por trás deste assunto.

Se você é professor, sugiro que utilize os exercícios durante sua explanação e envie este post para seus alunos praticarem após a aula sobre ACORDES.

CARACTERÍSTICAS DOS NOSSOS EXERCÍCIOS AUTOMATIZADOS DE ACORDES

– Esta lista de exercícios foca em tríades (acordes de 3 notas);
– Há exercícios apenas com a clave de sol, somente com a clave de fá e com ambas as claves;
– Os exercícios variam quanto às notas utilizadas na pauta;
– As armaduras variam desde nem um acidente até 3 acidentes (bemóis e sustenidos);
– Apenas os 2 últimos exercícios incluem acordes aumentados e diminutos – os demais trabalham apenas com maiores e menores;
– Os exercícios variam quanto à posição do acordes: apenas fundamental ou incluindo os invertidos; e
– Alguns exercícios apresentarão acidente ocorrente.

APRENDENDO LEITURA MUSICAL & PRATICANDO SOZINHO

Já comentei aqui no blogue sobre a importância de lermos partitura e também já disponibilizei vários exercícios de leitura de notas musicais na pauta. Como professora, não é possível estar ao lado de meus alunos todas as vezes que eles praticam o que foi estudado em aula. Por isso, estes posts que escrevo com EXERCÍCIOS AUTOMATIZADOS são muito úteis na vida do aprendiz.

Fizemos, também, exercícios para a identificação de tonalidade com Tom Hanks, para que você treine bastante as armaduras de clave e fique expert no reconhecimento do tom da música quando for tocar suas músicas.

Quando você estuda sozinho e não tem ninguém ao lado para corrigir, você pode persistir no erro sem ser corrigido. Porém, com os exercícios a seguir você pode fixar conteúdo, divertir-se e ser corrigido com precisão – basta ter um computador, tablete ou smartphone disponível com internet.

TONALIDADES & ARMADURAS DE CLAVE

Se você é professor, quando explicar TRÍADES, sugiro que envie o link deste post para seus alunos e diga o NÚMERO DOS EXERCÍCIOS que devem praticar.

ANTES DE COMEÇAR A DIVERSÃO:
1) Major = Maior
2) Minor = Menor
3) Augmented triad = acorde aumentado
4) Diminished triad = acorde diminuto
5) Os exercícios são “eternos”, então quando você estiver acertando tudo de um exercício, é hora de “passar de fase” e clicar no exercício a seguir
6) Abaixo do número do exercício eu coloquei a estrutura dele
7) Se você gostou deste material, vai lá embaixo e clica no like pra gente, vai! ;)

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— PREPARE-SE PARA INICIAR MAIS ESTE “JOGO” DE LEITURA MUSICAL

ATENÇÃO: Clique nos links para acessar os exercícios.

Conte-me nos comentários se você gostou dos exercícios, se eles ajudaram você ou se foram úteis para seus alunos aprimorarem o reconhecimento do tom da música.

OS EXERCÍCIOS AUTOMATIZADOS DE ACORDES

–Exercício 1
Somente clave de sol
Dó3-Sol4
Armadura vazia
Acorde/tríade maior e acorde/tríade menor
Sem inversões
Sem acidentes

–Exercício 2
Somente clave de fá
Dó1-Dó3
Armadura vazia
Acorde/tríade maior e acorde/tríade menor
Sem inversões
Sem acidentes

–Exercício 3
Somente clave de sol
Dó3-Sol4
Armadura até 1 acidente
Acorde/tríade maior e acorde/tríade menor
Sem inversões
Com acidentes

–Exercício 4
Somente clave de fá
Dó1-Dó3
Armadura até 2 acidentes
Acorde/tríade maior e acorde/tríade menor
Sem inversões
Com acidentes

Divirta-se também com os exercícios automatizados de leitura para piano
Exercícios automatizados: qual é o tom da música? Aprenda com Tom Hanks
Faça o teste de instrumentos musicais aqui
Descubra de que forma você aprende mais

Espera, não vai embora, após os comerciais, tem mais exercícios.

O MELHOR LIVRO DE TEORIA MUSICAL

Este artigo continua após este “momento comercial” (risos) sobre o meu livro FAVORITO de Teoria Musical – de todos que já li (amo o tema) este é o melhor. Para quem quer entender tudo de teoria, ser expert em leitura de partitura, conhecendo o nome de todos os símbolos musicais e para que servem, este é o clássico da Teoria da Música, escrito pelo tcheco Bohumil Med – o mais completo compêndio escrito em português. Por isto é o IDEAL PARA VESTIBULANDOS do curso de Música. Li por inteiro pela primeira vez quando era ainda adolescente (enchi o meu de marcações e grifos) e é o livro-base que utilizo para lecionar leitura musical. É muito detalhado e didático. Excelente para iniciantes que querem começar na música com o pé direito e também para músicos profissionais e professores que querem se aperfeiçoar, compreendendo as particularidades da mais bela de todas as artes: a Música!

Resumindo:
É o livro NÚMERO 1 DA TEORIA DA MÚSICA.
Se você pode comprar apenas um livro de teoria, deve ser este.
Conteúdo: Tudo sobre teoria da música, em detalhes, de forma muito didática e com exercícios simples para fixar o assunto.
Para quem é: iniciantes na Música, músicos profissionais, professores e VESTIBULANDOS!
Detalhes sobre o livro: a 5a edição é de 2017, tem 621g e “apenas” 399 páginas de pura magia musical.
Recomendações: Ler com muita atenção, ao som de boa música (recomendo jazz ou erudito) e tomando sua bebidinha favorita.
Exercícios: Para acompanhar o livro de teoria, você pode adquirir o volume que vem cheinho de exercícios COM GABARITO para você fixar o conteúdo que estudou ou para usar como atividades para seus alunos de música.

Teoria da Música. Vademecum da Teoria Musical

Teoria da Música. Livro de Exercícios

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Voltando…

–Exercício 5
Somente clave de sol
Sol2-Dó5
Armadura até 3 acidentes
Acorde/tríade maior e acorde/tríade menor
Sem inversões
Com acidentes

–Exercício 6
Somente clave de sol
Sol2-Dó5
Armadura vazia
Acorde/tríade maior, acorde/tríade menor, acorde/tríade aumentada, acorde/tríade diminuta
Sem inversões
Sem acidentes

Exercícios automatizados de leitura de notas na pauta
Faça o teste de história da música
Modinha: história das raízes da música brasileira

–Exercício 7
Clave de sol e clave de fá
Sol2-Dó5
Armadura até 3 acidentes
Acorde/tríade maior, acorde/tríade menor, acorde/tríade aumentada, acorde/tríade diminuta
Com inversões
Com acidentes

Agora finalizamos!

Conte-me nos comentários se você gostou dos exercícios, se eles ajudaram você ou se foram úteis para seus alunos.

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Ordem dos acidentes – em formato artesanal

Imagem: Paula Musique (a ordem dos sustenidos)

Imagem: Paula Musique (ordem dos bemóis)

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O post Tríades: Exercícios Automatizados de Acordes apareceu primeiro em Paula Musique.

– Paula Musique –

Apresentaremos os resultados de uma pesquisa que realizamos com 200 músicos, indicando suas principais dificuldades na leitura musical e como venceram os desafios.

SINTA-SE ENCORAJADO A MELHORAR SUA LEITURA
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Ao final do evento, anunciaremos um programa prático gratuito para   acelerar sua leitura musical – aprendendo, enquanto se diverte.

11 de agosto (terça)
às 20h
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Faremos exercícios muito divertidos, envolvendo Matemática, Neurociência e Raciocínio Lógico, além da tradicional notação musical, claro!

Metodologia ÚᑎIᑕᗩ e desenvolvida em décadas de ensino.

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Vagas limitadas para que eu possa dar a devida atenção aos inscritos.

Mais informações sobre o conteúdo você encontra na página de inscrição.

Espero você lá!

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O post Webinar sobre Os Desafios da Leitura Musical e Como Vencê-los apareceu primeiro em Paula Musique.

– por Paula Musique –

Leitura musical é uma de minhas paixões e sei como é bom termos ferramentas para acelerar nosso aprendizado ou de nossos alunos. Por isso, ofereço opções aqui e nas minhas redes sociais. Agora é hora de treinarmos o reconhecimento de tonalidades da música e contamos com Tom Hanks para representar as tantas possibilidades.
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APRENDENDO LEITURA MUSICAL & PRATICANDO SOZINHO

Já falei aqui no blogue sobre a importância de lermos partitura e também já fizemos vários exercícios de leitura de notas musicais na pauta. Como professora, não é possível estar ao lado de meus alunos todas as vezes que eles praticam o que foi estudado em aula. Por isso, estes posts que escrevo com EXERCÍCIOS AUTOMATIZADOS são muito úteis na vida do estudante de música.

Agora os exercícios são para identificação de tonalidade, para que você treine bastante as armaduras e fique fera no reconhecimento do tom da música quando você tocar suas peças.

Quando você estuda sozinho e não tem ninguém ao lado para corrigir, você pode persistir no erro sem ser corrigido. Porém, com os exercícios a seguir você pode fixar conteúdo, divertir-se e ser corrigido com precisão – basta ter um computador, tablete ou smartphone disponível com internet.
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TONALIDADES & ARMADURAS DE CLAVE

Se você é professor, quando explicar TONALIDADES & ARMADURAS DE CLAVE, sugiro que envie o link deste post para seus alunos e diga o NÚMERO DOS EXERCÍCIOS que devem praticar.

ANTES DE COMEÇAR A DIVERSÃO:
1) Major = Maior
2) Minor = Menor
3) Os exercícios são “eternos”, então quando você estiver acertando tudo de um exercício, é hora de “passar de fase” e clicar no exercício a seguir
4) A cada novo exercício listado abaixo, diminui-se o nível de facilidade
5) Abaixo do número do exercício eu coloquei a estrutura dele – se pede tonalidades maiores ou menores, se é para nomear a tonalidade com cifra (letra) ou com o nome da nota (dó, ré, mi)
6) Caso você queira revisar a teoria por trás da identificação de tonalidades, você pode consultar a EXPLICAÇÃO ARTESANAL que está após a lista de exercícios
7) Se a armadura não tem bemol nem sustenido, o tom é Dó Maior ou lá menor
8) Se a armadura tem apenas um bemol, o tom é Fá Maior ou ré menor
9) Se você gostou deste material, vai lá embaixo e clica no like pra gente, vai! ;)

Farei um WEBINAR em breve sobre os desafios da leitura musical, então fique atento.

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Foto: Reprodução

ATENÇÃO: Clique nos links para acessar os exercícios.

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Exercício 1
Clave de Sol
Armadura com SUSTENIDO
Tonalidade com Nome da Nota
Tonalidades Maiores

Exercício 2
Clave de Sol
Armadura com BEMOL
Tonalidade com Nome da Nota
Tonalidades Maiores

Exercício 3
Clave de Sol
Armadura com SUSTENIDO e BEMOL
Tonalidade com Cifra
Tonalidades Maiores

Exercício 4
Clave de Sol e Fá
Armadura com SUSTENIDO e BEMOL
Tonalidade com Cifra
Tonalidades Maiores

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Espera, não vai embora, após os comerciais, tem mais exercícios e após os exercícios, tem uma “colinha” para você usar nesta “prova”.

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Este artigo continua após este “momento comercial” (risos) sobre o meu livro FAVORITO de Teoria Musical – de todos que já li (amo o tema) este é o melhor. Para quem quer entender tudo de teoria, ser expert em leitura de partitura, conhecendo o nome de todos os símbolos musicais e para que servem, este é o clássico da Teoria da Música, escrito pelo tcheco Bohumil Med – o mais completo compêndio escrito em português. Por isto é o IDEAL PARA VESTIBULANDOS do curso de Música. Li por inteiro pela primeira vez quando era ainda adolescente (enchi o meu de marcações e grifos) e é o livro-base que utilizo para lecionar leitura musical. É muito detalhado e didático. Excelente para iniciantes que querem começar na música com o pé direito e também para músicos profissionais e professores que querem se aperfeiçoar, compreendendo as particularidades da mais bela de todas as artes: a Música!

Resumindo:
É o livro NÚMERO 1 DA TEORIA DA MÚSICA.
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Conteúdo: Tudo sobre teoria da música, em detalhes, de forma muito didática e com exercícios simples para fixar o assunto.
Para quem é: iniciantes na Música, músicos profissionais, professores e VESTIBULANDOS!
Detalhes sobre o livro: a 5a edição é de 2017, tem 621g e “apenas” 399 páginas de pura magia musical.
Recomendações: Ler com muita atenção, ao som de boa música (recomendo jazz ou erudito) e tomando sua bebidinha favorita.
Exercícios: Para acompanhar o livro de teoria, você pode adquirir o volume que vem cheinho de exercícios COM GABARITO para você fixar o conteúdo que estudou ou para usar como atividades para seus alunos de música.

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(T.Hanks – pegou o trocadilho? Cérebro de artista não é brincadeira!)
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Voltando…

Exercício 5
Clave de Sol
Armadura com SUSTENIDO
Tonalidade com Nome da Nota
Tonalidades Menores

Exercício 6
Clave de Sol
Armadura com BEMOL
Tonalidade com Nome da Nota
Tonalidades Menores

Não foge, hein? Epa, epa… Tem mais ali embaixo…

Exercícios automatizados de leitura de notas na pauta
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Exercício 7
Clave de Sol e Fá
Armadura com SUSTENIDO e BEMOL
Tonalidade com Cifra
Tonalidades Menores

Exercício 8 – se você conseguir fazer este aqui sem erros, aí você pode se considerar ganhador do título de GLADIADOR – mestre das armaduras
Clave de Sol e Fá
Armadura com SUSTENIDO e BEMOL
Tonalidade com Cifra
Tonalidades Menores e Maiores

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COLINHA SOBRE IDENTIFICAÇÃO DO TOM DA MÚSICA

— Tonalidade = Tom

— Armadura de clave = quantidade de sustenidos ou bemóis que ficam ao lado da clave, indicando quais notas serão acidentadas durante sua execução musical.

— Quando a armadura tem apenas UM BEMOL, as tonalidades possíveis são: Fá Maior ou ré menor.

Imagem: Paula Musique (a ordem dos sustenidos)

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Imagem: Paula Musique (identificação de tonalidades em armadura com sustenidos)

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Imagem: Paula Musique (ordem dos bemóis)

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Imagem: Paula Musique (identificação de tonalidades em armadura com bemóis)

E aí? Acertou tudo no exercício 8? Se sim, parabéns! Receba o título de GLADIADOR – O MESTRE DAS ARMADURAS! Agora você está pronto para arrasar no próximo concerto!

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Foto: Pexels

– por Paula Musique –

Hey, You! ;)

Você teria 8 minutinhos para responder um questionário super legal?

Se você estiver com pouco tempo, responda apenas as perguntas com *. Isto já ajuda.

Você pode gostar:
A mágica da leitura à primeira vista
A importância da leitura de partitura

Perfis de participantes desta pesquisa:
– músicos profissionais que são feras no que fazem, mas não leem partitura
– iniciantes na música que têm muita dificuldade na leitura
– músicos com formação musical e que leem muito bem, porém gostariam de aprimorar sua leitura à primeira vista
– pessoas que sonham em tocar em banda ou orquestra, mas acham que partitura é muito difícil e não conseguiriam romper esta “barreira”
– músicos que são exímios leitores de partitura e poderiam ajudar outros músicos a desenvolver esta habilidade

Sua participação nesta pesquisa é muito importante e você pode encaminhar este link
https://forms.gle/9rxzqgrFw9oCBrjw5
para seus amigos músicos, seus alunos ou aqueles que querem aprender música.

Quero falar com 10 pessoas por videoconferência para conversar sobre o tema. Ligação de 10 minutos no máximo com dia e hora a ser combinado para este final de semana – avise-me se tem interesse em contribuir. Eu enviarei o link do meeting, é só clicar e falamos, sem necessidade de trocar número de telefone.

Pretendo deixar o questionário rodando até dia 17/6. Mais informações sobre isto você pode conferir no Instagram.

Você pode responder direto aqui, ou clicando neste link que direciona você ao questionário.

Planejo comentar os resultados da pesquisa numa LIVE. Então, fique ligado! Será um tanto interessante.

Valeu mesmo!

Abraços musicais,
Paulinha

Você pode gostar:
A mágica da leitura à primeira vista
A importância da leitura de partitura

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O post Pesquisa sobre Leitura Musical: Participe apareceu primeiro em Paula Musique.

[aperte ⌘ + ou control + para aumentar o tamanho da letra, se você estiver lendo no computador]
[escrevi este artigo originalmente em inglês]

– por Paula Musique –

A MÁGICA DA LEITURA À PRIMEIRA VISTA

⌘

– Eu não sabia que você era um gênio!
– Você já tocou esta sonata antes?
– Você tem um talento que vem de Deus.
– Deixe-me lhe mostrar como eu leio e toco este prelúdio para você entender por que estou elogiando você.
– Agora é a sua vez para que possamos comparar.
– Por favor, você está convocada para tocar uma peça à quatro mãos comigo neste semestre.
– Como você faz isto?
– O que tem no seu cérebro?
– Você acabou de abrir a música e ‘boom’ – sua leitura à primeira vista é como mágica!
– Mágica?

Este era o tom de algumas conversas que meus colegas tinham comigo na universidade, no Departamento de Música. Em uma das primeiras, eu e alguns colegas estávamos numa grande sala com um piano em nossa primeira semana de aula na universidade. Calourinhos entre 17 e 20 anos de idade – e nós já sabendo que eu era a menina caçula da turma inteira de 40 alunos. Eu já dando aquelas olhadinhas para ver qual era o mais lindinho, o mais engraçado ou mais inteligente – você sabe como é, né? Averiguando as possibilidades para ter um possível namora musical. Okay, melhor eu voltar para o assunto do texto.

Todos nós tínhamos recém ido à biblioteca buscar coletâneas de partituras para examinar e selecionar algumas opções que poderiam fazer parte do repertório de cada um para aquele semestre na disciplina prática de Piano – éramos alunos de Licenciatura em Música e de Bacharelado em Piano.

Alguns estavam escolhendo peças que já haviam tocado antes da faculdade e outros estavam curiosos quanto a estudos, sonatas, prelúdios, fugas, danças e rapsódias querendo optar por peças que nunca tinham executado antes. Tínhamos ali obras de Chopin, Beethoven, Liszt, Mozart, Bach, Bartók e outros.

E assim que eles perceberam que eu possuía “leitura mágica à primeira vista“, eles escolheram uma série de peças para que eu tocasse enquanto eles ficavam ali – alguns sentados e outros do meu lado virando as páginas e com cara de surpresa. Entre comentários engraçados e muita risada, eu estava me sentindo analisada.

Havia um colega que achava que eu estava mentindo ao dizer que nunca tinha tocado aquelas peças das partituras que eles escolhiam.

Em meio a este “momento da análise laboratorial”, pela primeira vez em minha vida, tive alguém conversando seriamente comigo sobre leitura à primeira vista. Nem minhas professoras de piano falavam especificamente sobre este assunto. Elas diziam que eu lia muito bem e deixava as peças prontas para recital com muita brevidade; porém, não falavam sobre o tema “leitura à primeira vista”.

Naquele dia, eu estava tendo a oportunidade de assistir outras pessoas lendo à prima vista a mesma partitura que eu, bem ali em minha frente para que eu pudesse perceber os diferentes níveis de leitura musical. Eu fiquei tímida diante dos elogios dos colegas e os negava dizendo que eles provavelmente liam como eu – pensava assim pois os vi nos dias anteriores executando muito bem peças complexas ao piano. Porém, tive que aceitar a opinião deles após me mostrarem a forma como liam – uns tinham mais destreza e outros se descreviam como “catando milho“. Foi engraçado, pois era como se eles estivessem muito animados, sentindo-se como cientistas analisando uma amostra (eu) e muito empolgados por descobrirem alguém com um “talento especial”. Eles eram alunos do Bacharelado em Piano e queriam me convencer a transferir minha matrícula da Licenciatura em Música para o Bacharelado. Alguns colegas estudavam piano desde os 5 anos. Eu tinha 17 anos e tocava piano fazia 5 anos. Mágica?

Ao entrar na faculdade, eu pude ter uma visão mais panorâmica de tudo na Música. Comecei a questionar minha visão, conceitos e práticas. Apesar dos adjetivos exagerados de meus colegas no início deste texto, cheguei a entender o que eles queriam dizer. A partir daquele dia, comecei a me analisar para descobrir se minhas habilidades de leitura eram um presente de Deus, se havia alguma conexão diferente no meu cérebro ou se era outra coisa. Mágica?

Comecei a pesquisar e conversar com meus professores sobre isto. Eu comecei a analisar minhas estratégias de ensino – pois já era professora de piano -, e minhas técnicas de aprendizagem, rotina de estudos, prática de música de câmara e quais gêneros musicais faziam parte de meu repertório. Eu me avaliava me perguntando se alguns traços de personalidade também faziam parte da “leitura mágica”. Ser curiosa, detalhista, analítica, lógica e com habilidades matemáticas influenciaria em minha leitura? Além disso, entrei no mundo da pesquisa e descobri artigos científicos nos quais encontrei explicações mais sólidas sobre o assunto.

// “Ser curiosa, detalhista, analítica, lógica e com habilidades matemáticas
influenciaria em minha leitura?”

Costuma-se dizer que leitura à primeira vista é um tópico empolgante, porque entra-se no debate sobre boas práticas de estudo versus talento natural (ou mágica!). Para estudar este assunto, é necessário uma combinação de conhecimentos de diferentes áreas como Música, Pedagogia, Psicologia, Neurologia, Administração e Sociologia, por exemplo.

Quanto um professor de piano pode influenciar nas habilidades de leitura à primeira vista de seus alunos? Alguns cérebros seriam naturalmente mais analíticos e com fortes traços de concentração do que outros? Qual o impacto do planejamento e da gestão do tempo no desenvolvimento da leitura musical? Os pianistas de alguns países e culturas são mais propensos a serem habilidosos na leitura?

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(continua abaixo)

Aprenda a ler partitura com exercícios automatizados
Jogo: você reconhece o som destes instrumentos?
Os melhores filmes sobre música

Foto: Pixabay

Curiosamente, Richards (1996) comenta que os símbolos musicais formam a fotografia da composição e ele define a leitura musical como a transformação de símbolos musicais em seus sons correspondentes. O autor explica que ler música é uma arte mental altamente complexa que envolve: ver símbolos, transmitir símbolos para centros de pensamento, enviando sinais ao corpo e emitindo um som. Ele diz que para pianistas avançados, o processo também envolve a “imaginação dos sons”, sabendo como a música deve soar antes mesmo de ser reproduzida.

McPherson (1995/6) identificou cinco habilidades distintas para tocar instrumentos: ler pela primeira vez, tocar músicas já ensaiadas, tocar de memória, tocar de ouvido e improvisar. Da mesma forma, Hallam (1998) nomeou essas habilidades como auditivas, cognitivas, técnicas, musicais, de desempenho e de aprendizado. Todas essas habilidades são necessárias para músicos, embora se reconheça que cada um tenha seu próprio conjunto de pontos fortes e pontos fracos, sendo aconselhados a potencializar os pontos fortes e encontrar maneiras de lidar ou corrigir os pontos fracos.

Geralmente, como enfatizado em algumas pesquisas, a leitura à primeira vista é uma das cinco habilidades que os pianistas de nível inicial mais têm medo. Segundo Adamyan (2018), eles descobriram que a maioria dos adultos que são iniciantes ao piano queixam-se da dificuldade de ler à primeira vista duas claves simultaneamente em uma partitura de piano e sobre a dificuldade de coordenar as duas mãos ao mesmo tempo. Também diziam que é difícil para eles perceberem o ritmo das figuras com o andamento ao ler música.

Quando a leitura musical se torna uma barreira ao prazer de aprender piano ou se torna um impedimento à preparação eficaz do repertório, é preciso pensar em estratégias para remover essas barreiras. Allen (2013) mostra em seu estudo como os alunos se sentiam intimidados ao ler música e estavam muito preocupados em tocar a nota certa. Os estudantes estavam mais interessados em improvisação livre, quando não há preocupações com o certo e o errado, resultando em níveis mais baixos de ansiedade.

Professores de piano precisam conhecer estratégias para guiar seus alunos à leitura à primeira vista livre de ansiedade. Às vezes, há um prazo para os pianistas prepararem um repertório para um concerto, concurso ou prova e estratégias inteligentes de leitura facilitam toda a prática musical, reduzindo os níveis de estresse e ansiedade causados por não saber se o repertório estará pronto dentro do prazo ou se haverá tempo disponível para se dedicar a outros aspectos importantes da performance.

É frequentemente discutido que a leitura à primeira vista pode atingir um nível de excelência através da dedicação intensa e da prática consciente. Penso que os professores de piano precisam:
a) aprender estratégias para abordar com seus alunos no desenvolvimento da leitura à primeira vista;
b) repensar sua didática quanto ao desenvolvimento da fluência na leitura musical;
c) observar como os alunos se comportam ao ler uma nova peça;
d) buscar conhecimentos específicos de outras áreas a serem aplicados em suas estratégias;
e) aplicar em suas aulas ferramentas e métodos eficazes sugeridos por acadêmicos e pesquisadores;
f) refletir sobre estudo e prática versus talento na leitura à primeira vista; e
g) discutir com estudantes se os resultados estão sendo alcançados ou não e tentar outros caminhos, quando necessário.

É genial, divino ou mágico ser um ótimo leitor à primeira vista? Os estudiosos dizem que não há “mágica” relacionada ao assunto. Pianistas precisam desenvolver estratégias de estudo para se tornarem fluentes ao ler o idioma Música – em vez de “soletrar nota por nota”, deve-se “ler as frases musicais”. A música é uma linguagem universal que requer leitores fluentes.

Na minha opinião, a música é um idioma, mas com certas diferenças. Alguns dizem que ler música é como ler qualquer idioma. É isto mesmo? Quando você lê português, inglês ou francês, existe alguma indicação geral no início do texto dizendo quão rápido alguém deve ler? Existe algum sinal sobre cada sílaba dizendo exatamente por quanto tempo esta deve soar? É possível dizer mais de uma sílaba ao mesmo tempo? Não é. Ou seja, a leitura musical é mais complexa que a leitura de palavras.

Ao revisar a bibliografia, pode-se dizer que os estudos de leitura à primeira vista foram inicialmente desenvolvidos como parte do estudo sobre o processo de aprendizado de piano, sem mais especificações e a estruturação de estratégias específicas – por exemplo, como desenvolver esta habilidade separadamente. Esse tema foi e ainda é, quase sempre, apresentado apenas como um dos capítulos de livros sobre a arte de ensinar piano ou a arte de tocar piano. No entanto, nas últimas décadas, vários estudiosos têm pesquisado sobre a leitura à primeira vista, tentando negar ou comprovar o que foi dito sobre isso em estudos anteriores.

// “A música é uma linguagem universal que requer leitores fluentes
– em vez de ‘soletrar nota por nota’, deve-se ‘ler as frases musicais'”

Pierrot Lunaire: O passarinho maluco de Schoenberg
Teste: você reconhece estes compositores pelo retrato?
Carta aos maestros e coralistas do Brasil

Zorzal (2012) investigou como a literatura especializada abordou a questão do talento musical, delineou uma breve visão histórica das propostas de detecção de talento e estudou prodígios no campo da música. Há pesquisas que levantam prós e contras sobre a existência de habilidade musical em sua forma inata. Esta discussão mostra que ainda não há consenso nem garantias sólidas para permitir que um professor de música considere um aluno mais talentoso do que outro, especialmente durante os estágios iniciais do desenvolvimento da música. Assim, é mais sensato que os educadores de música defendam a ideia de que a inteligência musical está presente em todos.

Mills e Smith (2003) perguntaram a 134 professores de instrumentos musicais o que eles pensavam tornar eficaz o ensino de instrumentos em escolas, universidades e conservatórios, e perguntaram os pontos fortes e fracos da educação musical que eles perceberam quando ainda eram estudantes. A maioria dos professores respondeu que a maneira como ensinavam era influenciada pela maneira como eles foram ensinados. Segundo a pesquisa, os fatores que tornam o ensino de um instrumento musical eficaz são (em ordem de importância):
a) como os professores motivam seus alunos;
b) o conhecimento dos professores; e
c) como os professores se comunicam com os alunos.

O professor de Pedagogia do Piano, Wristen (2005), revisa a literatura sobre cognição e desempenho motor na leitura para piano, abordando questões como movimento dos olhos, percepção de múltiplos elementos, aspectos visuais e auditivos durante a leitura e diferença na competência de leitura musical de pianistas que se concentram apenas no repertório solo e pianistas correpetidores. O autor concluiu que os estudos sobre leitura à prima vista ainda não estão de comum acordo quanto às estratégias pedagógicas específicas para o desenvolvimento desta habilidade e enfatizou a falta de métodos eficazes que possam auxiliar no desenvolvimento da leitura à primeira vista.

Uma pesquisa de Meinz e Hambrick (2010) abordou a relação entre pianistas que são bons leitores e a capacidade de memória de trabalho (WMC). Os autores concluíram que a prática deliberada é necessária, mas não suficiente, para explicar as diferenças entre pianistas quanto à capacidade de ler à primeira vista e que a WMC desempenha um papel importante nesta questão. A prática deliberada envolve atividades específicas para melhorar o desempenho em algumas áreas. Esta prática foi considerada suficiente para alcançar uma performance impecável ao piano. Mas ao avaliar 57 pianistas, verificou-se que a prática deliberada contribuiu para apenas metade dos participantes na maneira como eles leem e que a WMC foi o que mais interferiu na leitura à primeira vista. Esse tipo de memória, WMC, é o que torna o pianista capaz de ler compassos à frente enquanto toca.

Unglab (2006) investigou a questão da leitura à primeira vista em pianistas com o objetivo de entender como alunos de piano usam a leitura à prima vista em suas atividades musicais e para verificar na bibliografia específica o que os teóricos dizem sobre o assunto. Observou-se então que, ao olhar a partitura, o pianista deve ser capaz de capturar o máximo de informação possível, transformar essas informações em ações instrumentais e usar a audição como um auxílio para saber se o que está sendo tocado corresponde ao que está escrito. A partir disso, concluiu-se que quando o pianista faz uma análise prévia da partitura que ele tocará, obtém-se uma interpretação mais satisfatória.

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(continua abaixo)

Conselhos sobre a saúde do pianista
O pianista com o maior número de Grammys
30 Perguntas Intrigantes para se Perguntar Todos os Dias

Foto: Pixabay

Levando tudo em consideração, depois de todas estas leituras e autoanálises, eu concluo que não há mágica na minha leitura à primeira vista; no entanto, é uma combinação de habilidades desenvolvidas com o tempo e relacionadas à:
a) minha memória;
b) habilidades matemáticas;
c) processo cognitivo;
d) coordenação motora;
e) independência mãos-olhos;
f) foco em detalhes;
g) pensamento analítico; e
h) curiosidade que me leva a sempre tocar peças novas.

Além disto, foi muito significativa a minha experiência e história de vida tocando piano na igreja desde os 12 anos, tendo pressão para tocar peças para acompanhar coral ou orquestra após receber a música no dia anterior ou minutos antes da performance. Também nos ensaios de grupos vocais em que eu era a pianista desde tão nova, assim que eu chegava, os maestros me davam as partituras que eu nunca tinha tocado nem escutado na vida e diziam: “okay, pode começar a passar os sopranos”. E assim que terminássemos de ensinar as vozes, fazíamos o tutti e eu tocava o arranjo escrito para piano. E eu gostava desta dinâmica. Meus maestros dos dias de hoje permanecem fazendo isto e eu continuo gostando.

Ademais, porque meus pais sempre me apoiavam, eles constantemente me presenteavam com coletâneas de música e partituras. Minha mente curiosa, querendo saber como cada nova partitura soava, somada a minha paixão pelo piano, fazia com que eu lesse músicas uma após a outra sempre me desafiando a tocar da forma mais precisa possível desde a primeira leitura. Também havia outras influências sociais – eu recebia muitos amigos em casa e eles traziam novas músicas para eles cantarem enquanto eu tocava. Ou seja, é um conjunto de habilidades musicais e traços pessoais que podem ser desenvolvidos.

No passado, minha condição despertou curiosidade em alguns colegas e professores na faculdade, pois eu havia iniciado meus estudos musicais apenas alguns anos antes e minha leitura à primeira vista de obras para piano em nível universitário era muito fluente. No entanto, atualmente, na minha idade, uma excelente leitura à primeira vista já não parece mais ser algo genial ou divino; mas sim, apenas normal – é o resultado de muitos anos de estudo; não é mágico, parece ser minha “obrigação” ler muito bem. Ou não é?

PS. O relato pessoal pode ser uma história real; ou não. 

Enriqueça o assunto deixando seu comentário a seguir.
Você pode usar este artigo como base para debate com seus colegas músicos ou alunos.

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REFERÊNCIAS
Allen, R. (2013). Free improvisation and performance anxiety among piano students. Psychology of Music, 41(1), 75–88.
Hallam, S. (1998). Instrumental teaching: A practical guide to better teaching and learning. Oxford: Heinemann.
McPherson, G.E. (1995/6). Five aspects of musical performance and their correlates. Bulletin of the Council for Research in Music Education, Special Issue, the 15th International Society for Music Education. University of Miami, Florida, 9–15 July, 1994.
Meinz, Elizabeth; Hambrick, David. (2010) Deliberate Practice Is Necessary but Not Sufficient to Explain Individual Differences in Piano Sight-Reading Skill: The Role of Working Memory Capacity. Psychological Science, p. 914-919.
Mills, Janet; Smith, Jam. (2013). Teachers’ Beliefs about Effective Instrumental Teaching in Schools and Higher Education. B. J. Music Ed. Cambridge University Press, 2013, p.5-27.
Unglab, Aillyn. (2006). Um Olhar Reflexivo sobre a Leitura Musical à Primeira Vista realizada por Pianistas. Monografia. Universidade do Estado de Santa Catarina. Florianópolis.
Wristen, Branda. (2005). Cognition and Motor Execution in Piano Sight-Reading: A Review of Literature. Applications of Reasearch in Music Education. Sage, p.44-56.
Zorzal, R. C. (2012). Uma Breve Discussão sobre Talento Musical. Revista Música Hodie, Goiânia, V.12 – n.2, p. 201-209.

O MELHOR LIVRO DE TEORIA MUSICAL

Apresento o meu livro FAVORITO de Teoria Musical – de todos que já li (amo o tema) este é o melhor. Para quem quer entender tudo de teoria, ser expert em leitura de partitura, conhecendo o nome de todos os símbolos musicais e para que servem, este é o clássico da Teoria da Música, escrito pelo tcheco Bohumil Med – o mais completo compêndio escrito em português. Por isto é o IDEAL PARA VESTIBULANDOS do curso de Música.

Li por inteiro pela primeira vez quando era ainda adolescente (enchi o meu de marcações e grifos) e é o livro-base que utilizo para lecionar leitura musical. É muito detalhado e didático. Excelente para iniciantes que querem começar na música com o pé direito e também para músicos profissionais e professores que querem se aperfeiçoar, compreendendo as particularidades da mais bela de todas as artes: a Música!

Resumindo:
É o livro NÚMERO 1 DA TEORIA DA MÚSICA.
Se você pode comprar apenas um livro de teoria, deve ser este.
Conteúdo: Tudo sobre teoria da música, em detalhes, de forma muito didática e com exercícios simples para fixar o assunto.
Para quem é: iniciantes na Música, músicos profissionais, professores e VESTIBULANDOS!
Detalhes sobre o livro: a 5a edição é de 2017, tem 621g e “apenas” 399 páginas de pura magia musical.
Recomendações: Ler com muita atenção, ao som de boa música (recomendo jazz ou erudito) e tomando sua bebidinha favorita.
Exercícios: Para acompanhar o livro de teoria, você pode adquirir o volume que vem cheinho de exercícios COM GABARITO para você fixar o conteúdo que estudou ou para usar como atividades para seus alunos de música.

Teoria da Música. Vademecum da Teoria Musical

Teoria da Música. Livro de Exercícios

*Se você comprar pelo meu link, o preço será exatamente o mesmo e eu ganho uma comissãozinha. Ebaaa!

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O post A Mágica da Leitura à Primeira Vista apareceu primeiro em Paula Musique.

Conheça belos trabalhos artísticos feitos em partituras e estimule seu processo criativo. Inspire-se a fazer projetos semelhantes sozinho, com um grupo de amigos ou com seus alunos. Continue lendo para conferir as produções.

Para ler o post Partitura Artística (Parte I), clique aqui.

O diálogo entre as Artes nos instiga e revela como as áreas podem estar interligadas: som, cor, palavra, imagem, volume e movimento se comunicam.

Esta lista com PARTITURAS ARTÍSTICAS traz uma sequência de trabalhos que misturam Música com Pintura/Desenho.

Assim como já mencionado no post Partituras Artísticas (Parte I), você pode usar este material para um exercício individual de reflexão sobre o que você entende do que vê; pode chamar seus amigos músicos ou amantes da Música para uma atividade lúdica em grupo; ou ainda, pode planejar uma atividade teórica com seus alunos – analisando estas partituras artísticas apresentadas neste post e no post I e promovendo diálogo com seus alunos – ou uma atividade prática com a turma, onde todos colocam a mão na massa.

Sugestão de perguntas para as atividades com Partituras Artísticas:
– Por que o artista escolheu esta música? Será que tem algum valor sentimental para ele?
– O título da música tem alguma relação com a pintura/desenho?
– Quais foram as técnicas utilizadas?
– Quais foram os materiais utilizados?
– Quais palavras ou ideias vêm a minha mente enquanto observo a partitura?

Conte pra mim nos comentários qual trabalho você mais gostou. ;)

Okay, hora de passear pela Galeria de Arte:

1. Canción Rota by Federico Hurtado (Argentina)

2. El Paseo Irrepetible by Federico Hurtado (Argentina)

3. Birdy by Dora Bansagi (Austria)

4. Blue Bird by Lora Zombie (Russia)

5. French Dancers Silhouette by Wendy Paula

O MELHOR LIVRO DE TEORIA MUSICAL

Este artigo continua após este “momento comercial” (risos) sobre o meu livro FAVORITO de Teoria Musical – de todos que já li (amo o tema) este é o melhor. Para quem quer entender tudo de teoria, ser expert em leitura de partitura, conhecendo o nome de todos os símbolos musicais e para que servem, este é o clássico da Teoria da Música, escrito pelo tcheco Bohumil Med – o mais completo compêndio escrito em português. Por isto é o IDEAL PARA VESTIBULANDOS do curso de Música. Li por inteiro pela primeira vez quando era ainda adolescente (enchi o meu de marcações e grifos) e é o livro-base que utilizo para lecionar leitura musical. É muito detalhado e didático. Excelente para iniciantes que querem começar na música com o pé direito e também para músicos profissionais e professores que querem se aperfeiçoar, compreendendo as particularidades da mais bela de todas as artes: a Música!

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Obs.: Se você comprar através dos links acima, eu recebo uma pequena comissão (aê! agora fico rica!). Você comprando com meu link ou sem meu link, o preço para você é o mesmo. ;) Thanks!
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Voltando…

6. Preludio by Jana & JS (France and Austria)

7. Chanson D’Amour by Jaroslav Seibert (Germany)

8. New York by Jaroslav Seibert (Germany)

9. by Lena Erlich (Russia)

10. Music World Map by Michael Tompsett

Para ler o post Partitura Artística (Parte I), clique aqui.

11. Flight of the Bumblebee for Raid Advertisment (Propaganda Raid)

Conte pra mim nos comentários qual trabalho você mais gostou. ;)

[Para mais sugestões de atividades para trabalhar com seus alunos, você pode ler este post aqui. Para conhecer o jogo musical Orchestra Game, é aqui. E para ler sobre a Pirâmide do Aprendizado, clique aqui]

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O post Partitura Artística (Parte II): Criatividade atrai Criatividade apareceu primeiro em Paula Musique.

Recorte da arte da russa Lena Ehrlich (as imagens abaixo também)

– por Paula Musique –

[Este post foi um tanto trabalhoso e me tomou algumas horas, assim como os outros desta série. Espero que você goste.
Lá embaixo tem a opção de like, caso você queira clicar como forma de agradecimento – comentários também motivam muito]

Neste post você poderá continuar a praticar sua leitura musical através de EXERCÍCIOS AUTOMATIZADOS e aprenderá AGORA a reconhecer notas no PIANO. Mesmo que seu instrumento seja outro, o conhecimento básico de piano irá complementar muito positivamente sua formação musical.

“Leitura Musical é como se fosse a CNH (carteira nacional de habilitação) que lhe permite percorrer os caminhos musicais que levam você mais longe” – Paula Musique

Vale lembrar que TECLADISTAS se beneficiarão destes exercícios da mesma forma que pianistas.

AVISO PRÉVIO 1: Se você não é músico e não pretende ser, mas é um curioso, um amante do conhecimento; este post é para você. Se você gosta de Música, se já teve curiosidade para entender como acontece a “mágica” da leitura de partitura para piano e se já se perguntou como é que um pianista pode saber exatamente qual tecla tocar dentre as 88 teclas do piano, aqui você terá a oportunidade de experimentar isso.

AVISO PRÉVIO 2: Se você é músico, mas piano não é a sua praia, convido você para hoje “surfar” um pouco neste “mar de teclas”.

AVISO PRÉVIO 3: Se você é estudante de piano ou teclado e tem medo de partitura, este medo vai embora hoje, pois você verá que é simples e uns minutos de prática por dia resolvem isto. Não saia deste post sem clicar no link do Exercício 4, pelo menos.

AVISO PRÉVIO 4: Se você é professor, aqui está uma forma simples e prática de introduzir leitura musical para seus alunos. Por muitos anos eu introduzi a leitura musical aos meus alunos explicando a história, todos os porquês, as funções, como desenhar, etc. Ainda gosto de fazer assim, mas agora estou experimentando um jeito novo, digamos que, menos “acadêmico”. Após o aluno desenvolver a lógica da leitura de notas, aí eu explico a história e as regras de escrita. Como professores, sabemos que muitas vezes temos de adequar nossa didática de acordo com o perfil de cada estudante. Para alunos mais curiosos que questionam o porquê de tudo, continuo introduzindo a leitura musical do modo que faço há anos; para alunos mais ansiosos ou imediatistas, tenho experimentado esta forma aqui.

AVISO PRÉVIO 5: BEM-VINDO AO MUNDO DAS TECLAS!

“É mais fácil do que parece, mais gostoso do que você pensa e muito mais recompensador do que você imagina” – Paula Musique

Obs.: 1) Estes exercícios também são aplicáveis para os primos dos pianistas: cravistas, organistas, tecladistas e acordeonistas; 2) Do ☼ até o ⊗ é exatamente o mesmo texto introdutório dos outros posts da Série APRENDA A LER NOTAS MUSICAIS. Caso você já tenha lido algum, pode pular para as imagens autoexplicativas do piano; 3) Caso não tenha lido a Parte I desta série (pauta x nome de nota – dó, ré, mi) ou a Parte II (pauta x nome de nota – C, D, E) , sugiro que pratique alguns daqueles exercícios antes ou depois de ler este post aqui, principalmente a Parte I; e 4) No próximo post desta série trabalharemos exercícios automatizados de reconhecimento das notas musicais no traste do VIOLÃO. Fique ligado!

[Qual é a IMPORTÂNCIA DE SE LER PARTITURA? CLIQUE AQUI.]

☼
Nunca é tarde demais para aprender a ler partitura: você pode ter 70 anos e começar a aprender agora.
Nunca é cedo demais para aprender a ler partitura: a criança não precisa estar alfabetizada para apenas depois poder nomear notas musicais.

►
Nem sempre é preciso que o professor nos ensine tudo bem “mastigado” do começo ao fim.
Somos seres lógicos e conseguimos deduzir.
Podemos nos desenvolver após recebermos uma boa explanação inicial e ir além.
Apenas precisamos que nos digam qual é a direção.
Há imagens que são autoexplicativas.
Não precisamos entender os porquês de cada detalhe já no início de um novo aprendizado.
Somos mais capazes do que pensamos.

!
Idosos precisam de estímulos para a memória, concentração, coordenação motora e socialização. Muitos deles querem algo novo. Eles ainda podem e devem ter planos e sonhar.
Os pequeninos têm uma capacidade de associação surpreendente. Eles conectam palavras à imagens de forma que é possível ensinar japonês para crianças de 4 anos, por exemplo, mostrando os símbolos e dizendo o que significam. Se isto acontece com a leitura de idiomas, também acontece com a leitura da música. Muitos deles querem algo novo todos os dias. Eles podem e devem se divertir com o aprendizado da música.
Ou seja, se não-alfabetizados e idosos podem aprender, você também pode. ⊗

[Você gosta de jogos? Então divirta-se com o Orchestra Game,
enquanto identifica os timbres dos instrumentos da orquestra aqui]

O MELHOR LIVRO DE TEORIA MUSICAL

Este artigo continua após este “momento comercial” (risos) sobre o meu livro FAVORITO de Teoria Musical – de todos que já li (amo o tema) este é o melhor. Para quem quer entender tudo de teoria, ser expert em leitura de partitura, conhecendo o nome de todos os símbolos musicais e para que servem, este é o clássico da Teoria da Música, escrito pelo tcheco Bohumil Med – o mais completo compêndio escrito em português. Por isto é o IDEAL PARA VESTIBULANDOS do curso de Música. Li por inteiro pela primeira vez quando era ainda adolescente (enchi o meu de marcações e grifos) e é o livro-base que utilizo para lecionar leitura musical. É muito detalhado e didático. Excelente para iniciantes que querem começar na música com o pé direito e também para músicos profissionais e professores que querem se aperfeiçoar, compreendendo as particularidades da mais bela de todas as artes: a Música!

Resumindo:
É o livro NÚMERO 1 DA TEORIA DA MÚSICA.
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Conteúdo: Tudo sobre teoria da música, em detalhes, de forma muito didática e com exercícios simples para fixar o assunto.
Para quem é: iniciantes na Música, músicos profissionais, professores e VESTIBULANDOS!
Detalhes sobre o livro: a 5a edição é de 2017, tem 621g e “apenas” 399 páginas de pura magia musical.
Recomendações: Ler com muita atenção, ao som de boa música (recomendo jazz ou erudito) e tomando sua bebidinha favorita.
Exercícios: Para acompanhar o livro de teoria, você pode adquirir o volume que vem cheinho de exercícios COM GABARITO para você fixar o conteúdo que estudou ou para usar como atividades para seus alunos de música.

Teoria da Música. Vademecum da Teoria Musical

Teoria da Música. Livro de Exercícios

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Voltando…

Vamos aprender agora? Veja como é fácil ler as notas musicais e encontrá-las no PIANO. Começaremos com as imagens autoexplicativas. Desta vez, há mais informações escritas do que nos outros posts da série. Visto que cada pessoa tem um processo de aprendizado diferente, vamos apresentar diversas figuras, mesmo que sejam semelhantes, para que todos consigam entender. Time to get started!

[Se quiser aumentar o tamanho das imagens, aperte control + no Windows ou command + no iOS]

—- Hora de relembrar o que tratamos nos posts anteriores desta série:

—- Okay. Agora você está pronto para conhecer o mundo das teclas. A cada imagem vai sendo adicionado mais conteúdo. Lembre-se: agora não é o momento de entender os porquês. Quando criança na escola, você aprendeu a olhar para o desenho dos animas e relacionar/decorar qual era o nome de cada um (o listrado preto-e-branco era a zebra, o de pescoço comprido era a girafa, o dentuço de orelhas longas era o coelho, etc). Você também aprendeu que este “5” é o número cinco e este “P” é a letra pê. Aprendeu tudo isto sem a professora ter de explicar a função dos bichinhos, a história do alfabeto ou por que cada número é desenhado da forma que é. O assunto aqui é menos fácil, mas é divertido. Have fun:

Não fique “à espera de um milagre” como John Coffey. Persevere, continue aqui estudando e tentando entender. Não desista! ;)

Seja como o escoteiro Russell que não desistiu até conseguir sua medalha de mérito por ajudar um idoso. Don’t give UP! ;) Got it?

via GIPHY – Parece que está se afogando com tanta informação? Sorria e continue lendo. Na hora dos exercícios você verá que é tranquilo. ;)

[Teste seus conhecimentos sobre instrumentos musicais fazendo esta quiz aqui]

Chegou a hora dos exercícios automatizados. O “dó central” nos links abaixo, aparece como Dó4 (C4), pois considera o “dó” mais grave do piano como sendo Dó1. É isso aí!

E para sair da rotina, iniciaremos com a clave de fá (clique nos links sublinhados para praticar):

 CLAVE DE FÁ 

1. Somente clave de fá
Nota do dó central descendo ao fá
Somente notas naturais
Pauta x Piano
Exercício 1

Livros sobre Música Clássica – para comprar
Livros de Instrução e Estudo Musical – para comprar

2. Somente clave de fá
Nota do dó central descendo ao dó (uma oitava)
Somente notas naturais
Pauta x Piano
Exercício 2

3. Somente clave de fá
Nota do dó central descendo ao dó (duas oitavas)
Notas naturais e acidentadas
Pauta x Piano
Exercício 3

 CLAVE DE SOL

4. Somente clave de sol
Notas do dó central subindo ao sol
Somente notas naturais
Pauta x Piano
Exercício 4

5. Somente clave de sol
Notas do dó central ao dó (uma oitava)
Somente notas naturais
Pauta x Piano
Exercícios 5

Livros sobre Música Clássica – para comprar
Livros de Instrução e Estudo Musical – para comprar

6. Somente clave de sol
Notas do dó central ao dó (duas oitavas)
Notas naturais e acidentadas
Pauta x Piano
Exercício 6

7. Somente clave de sol
Notas do fá ao fá (três oitavas)
Notas naturais e acidentadas
Pauta x Piano
Exercício 7

CLAVE DE SOL E CLAVE DE FÁ (Pianistas, cravistas, organistas & cia. leem as duas claves simultaneamente. Sim, eu sei, isso é meio louco e incrivelmente empolgante!)

8. Clave de sol e clave de fá
Clave de fá: dó central descendo ao fá
Clave de sol: dó central subindo ao sol
Somente notas naturais
Pauta x Piano
Exercício 8

9. Clave de sol e clave de fá
Clave de fá: dó central ao dó (uma oitava)
Clave de sol: dó central ao dó (uma oitava)
Somente notas naturais
Pauta x Piano
Exercício 9

10. Clave de sol e clave de fá
Clave de fá: dó central ao dó (duas oitavas)
Clave de sol: dó central ao dó (duas oitavas)
Notas naturais e acidentadas
Pauta x Piano
Exercício 10

LEMBRE-SE: você não precisa compreender tudo profundamente agora. Foque nos princípios básicos. Relaxe. Vai dar tudo certo. ;)

Se você ainda não leu a Parte I desta série de leitura de notas musicais, a hora é agora. ;)

Num próximo post irei compartilhar exercícios com outras combinações: pauta x teclas do piano e pauta x traste do violão. Mas para isso, preciso saber se você gostou e se você acha que são atividades úteis, pois leva muito tempo para preparar este tipo de post. ;)

Estudante, você pode compartilhar com seus amigos que também têm interesse de aprender.
Professor, você pode passar este post para seus alunos praticarem.

Para ler o texto sobre HITS COM DESTAQUE PARA O PIANO, CLIQUE AQUI.

Para ler o texto sobre a IMPORTÂNCIA DE SE LER PARTITURA, CLIQUE AQUI. Mas antes deixe um comentário e/ou clique no like, se você gostou.

O que você achou dos exercícios? Conseguiu fazer algum?

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Arte completa de Lena Ehrlich

O post Aprenda a Ler Notas Musicais com Imagens Autoexplicativas e Exercícios Automatizados – AGORA! (Parte III – piano para todos) apareceu primeiro em Paula Musique.

Aviso prévio: Além de entreter você, este texto visa estimular seu processo criativo. Criatividade atrai criatividade. Como músico ou amante da Música, você pode fazer projetos semelhantes sozinho; como professor, você pode usar este material para atividades de conversação com seus alunos ou para projetos práticos em que seus alunos produzem suas próprias partituras artísticas a serem apresentadas para os colegas em sala de aula ou em uma exposição especial para convidados.

Trabalhos que põem abaixo os muros que dividem as Artes são sempre instigantes, mesclando linguagens e nos levando a perceber como o som, cor, palavra, imagem, volume e movimento se comunicam.

Selecionamos as produções de alguns artistas que dão vida às partituras, unindo Música com Pintura/Desenho.

Particularmente, gosto muito deste tipo de arte que me faz admirar os traços e cores utilizados, além de me estimular a tentar achar algum significado ou alguma lógica para as escolhas feitas pelo artista.

Neste caso de Partitura Artística, pergunto-me:
– Por que o artista escolheu esta música? Será que tem algum valor sentimental para ele?
– O título da música tem alguma relação com a pintura/desenho?
– Quais foram as técnicas utilizadas?
– Quais foram os materiais utilizados?
– Quais palavras ou ideias vêm a minha mente enquanto observo a partitura?

Conte pra mim nos comentários qual trabalho você mais gostou. ;)

Alright, vamos passear pela Galeria de Arte agora:

1. Angel by Erika Iris Simmons

2. Beethoven by Erika Iris Simmons

3. The Life of Cats by Lena Erlich (Já havia mostrado trabalhos dela nos posts da Série Aprenda a Ler Notas Musicais aqui e aqui)

4. Rosalie by Christina Silverio

5. Stars of the Summer Night by Christina Silverio

6. Retrato de Tchaikovsky by Sergio Albiac

7. Goodbye Waltz by Michele Gonzalez

8. The Sound of Silence (não encontrei o artista, se você souber, avise-me)

O MELHOR LIVRO DE TEORIA MUSICAL

Este artigo continua após este “momento comercial” (risos) sobre o meu livro FAVORITO de Teoria Musical – de todos que já li (amo o tema) este é o melhor. Para quem quer entender tudo de teoria, ser expert em leitura de partitura, conhecendo o nome de todos os símbolos musicais e para que servem, este é o clássico da Teoria da Música, escrito pelo tcheco Bohumil Med – o mais completo compêndio escrito em português. Por isto é o IDEAL PARA VESTIBULANDOS do curso de Música. Li por inteiro pela primeira vez quando era ainda adolescente (enchi o meu de marcações e grifos) e é o livro-base que utilizo para lecionar leitura musical. É muito detalhado e didático. Excelente para iniciantes que querem começar na música com o pé direito e também para músicos profissionais e professores que querem se aperfeiçoar, compreendendo as particularidades da mais bela de todas as artes: a Música!

Resumindo:
É o livro NÚMERO 1 DA TEORIA DA MÚSICA.
Se você pode comprar apenas um livro de teoria, deve ser este.
Conteúdo: Tudo sobre teoria da música, em detalhes, de forma muito didática e com exercícios simples para fixar o assunto.
Para quem é: iniciantes na Música, músicos profissionais, professores e VESTIBULANDOS!
Detalhes sobre o livro: a 5a edição é de 2017, tem 621g e “apenas” 399 páginas de pura magia musical.
Recomendações: Ler com muita atenção, ao som de boa música (recomendo jazz ou erudito) e tomando sua bebidinha favorita.

Teoria da Música. Vademecum da Teoria Musical

Obs.: Se você comprar através dos links acima, eu recebo uma pequena comissão (aê! agora fico rica!). Você comprando com meu link ou sem meu link, o preço para você é o mesmo. ;) Thanks!
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Voltando…

9. Sheet Music in Color by Mike Lemanski

10. Não achei o nome, mas é de Lena Erlich

Conte pra mim nos comentários qual trabalho você mais gostou. ;)

[Para mais sugestões de atividades para trabalhar com seus alunos, você pode ler este post aqui. Para conhecer o jogo musical Orchestra Game, é aqui. E para ler sobre a Pirâmide do Aprendizado, clique aqui]

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Recorte da arte da russa Lena Ehrlich (as imagens abaixo também)

– por Paula Musique –

[Este post foi um tanto trabalhoso e espero que você goste. Lá embaixo tem a opção de like, caso você queira clicar] ;)

Durante o estudo de instrumentos musicais aprendemos muitos símbolos, seus nomes e suas funções – tudo para orientar a prática musical. Trabalhamos aqui “PAUTA X CIFRAS”, dando continuidade a Série APRENDA A LER NOTAS MUSICAIS (Parte I aqui).

“É mais fácil do que parece, mais gostoso do que você pensa e muito mais recompensador do que você imagina” – Paula Musique

AVISO PRÉVIO 1: Se você não é músico e não pretende ser, mas é um curioso, um amante do conhecimento; este post é para você. Conheça um pouquinho do mundo teórico-prático da Música…

AVISO PRÉVIO 2: Se você é estudante de música e tem medo de partitura, este medo vai embora hoje, pois você verá que é simples e uns minutos de prática por dia resolvem isso. Não saia deste post sem clicar no link do Exercício 1, pelo menos.

AVISO PRÉVIO 3: Se você é professor, aqui está uma forma simples e prática de introduzir leitura musical para seus alunos. Por muitos anos eu introduzi a leitura musical aos meus alunos explicando a história, todos os porquês, as funções, como desenhar, etc. Ainda gosto de fazer assim, mas agora estou experimentando um jeito novo, digamos que, menos “acadêmico”. Após o aluno desenvolver a lógica da leitura de notas, aí eu explico a história e as regras de escrita. Como professores, sabemos que muitas vezes temos de adequar nossa didática de acordo com o perfil de cada estudante. Para alunos mais curiosos que questionam o porquê de tudo, continuo introduzindo a leitura musical do modo que faço há anos; para alunos mais ansiosos ou imediatistas, tenho experimentado esta forma aqui.

Obs.: 1. A “dissertação” (intro, desenvolvimento e conclusão) abaixo é exatamente a mesma da Parte I desta série. Caso você já tenha lido, pode pular para as imagens autoexplicativas sobre CIFRAS. 2. Caso não tenha lido a Parte I desta série, sugiro que pratique alguns daqueles exercícios antes ou depois de ler este post aqui.

[Qual é a IMPORTÂNCIA DE SE LER PARTITURA? CLIQUE AQUI.] 

☼ INTRODUÇÃO
Nunca é tarde demais para aprender a ler partitura: você pode ter 70 anos e começar a aprender agora.
Nunca é cedo demais para aprender a ler partitura: a criança não precisa estar alfabetizada para apenas depois poder nomear notas musicais.

► DESENVOLVIMENTO
Nem sempre é preciso que o professor nos ensine tudo bem “mastigado” do começo ao fim.
Somos seres lógicos e conseguimos deduzir.
Podemos nos desenvolver após recebermos uma boa explanação inicial e ir além.
Apenas precisamos que nos digam qual é a direção.
Há imagens que são autoexplicativas.
Não precisamos entender os porquês de cada detalhe já no início de um novo aprendizado.
Somos mais capazes do que pensamos.

! CONCLUSÃO
Idosos precisam de estímulos para a memória, concentração, coordenação motora e socialização. Muitos deles querem algo novo. Eles ainda podem e devem ter planos e sonhar.
Os pequeninos têm uma capacidade de associação surpreendente. Eles conectam palavras à imagens de forma que é possível ensinar japonês para crianças de 4 anos, por exemplo, mostrando os símbolos e dizendo o que significam. Se isto acontece com a leitura de idiomas, também acontece com a leitura da música. Muitos deles querem algo novo todos os dias. Eles podem e devem se divertir com o aprendizado da música.
Ou seja, se não-alfabetizados e idosos podem aprender, você também pode.

Vamos aprender agora? Veja como é fácil ler cifras. Para estes exercícios vamos trabalhar CIFRAS REPRESENTANDO NOTAS MUSICAIS. Em outro post trabalharemos exercícios automatizados de reconhecimento de cifras representando acordes na pauta.

Sequência começando com a nota “dó”

Sequência começando com a letra “A”

Notas x Cifras acidentadas com bemol

Notas x Cifras acidentadas com sustenido

O MELHOR LIVRO DE TEORIA MUSICAL

Este artigo continua após este “momento comercial” (risos) sobre o meu livro FAVORITO de Teoria Musical – de todos que já li (amo o tema) este é o melhor. Para quem quer entender tudo de teoria, ser expert em leitura de partitura, conhecendo o nome de todos os símbolos musicais e para que servem, este é o clássico da Teoria da Música, escrito pelo tcheco Bohumil Med – o mais completo compêndio escrito em português. Por isto é o IDEAL PARA VESTIBULANDOS do curso de Música. Li por inteiro pela primeira vez quando era ainda adolescente (enchi o meu de marcações e grifos) e é o livro-base que utilizo para lecionar leitura musical. É muito detalhado e didático. Excelente para iniciantes que querem começar na música com o pé direito e também para músicos profissionais e professores que querem se aperfeiçoar, compreendendo as particularidades da mais bela de todas as artes: a Música!

Resumindo:
É o livro NÚMERO 1 DA TEORIA DA MÚSICA.
Se você pode comprar apenas um livro de teoria, deve ser este.
Conteúdo: Tudo sobre teoria da música, em detalhes, de forma muito didática e com exercícios simples para fixar o assunto.
Para quem é: iniciantes na Música, músicos profissionais, professores e VESTIBULANDOS!
Detalhes sobre o livro: a 5a edição é de 2017, tem 621g e “apenas” 399 páginas de pura magia musical.
Recomendações: Ler com muita atenção, ao som de boa música (recomendo jazz ou erudito) e tomando sua bebidinha favorita.
Exercícios: Para acompanhar o livro de teoria, você pode adquirir o volume que vem cheinho de exercícios COM GABARITO para você fixar o conteúdo que estudou ou para usar como atividades para seus alunos de música.

Teoria da Música. Vademecum da Teoria Musical

Teoria da Música. Livro de Exercícios

Obs.: Se você comprar através dos links acima, eu recebo uma pequena comissão (aê! agora fico rica!). Você comprando com meu link ou sem meu link, o preço para você é o mesmo. ;) Thanks!
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Voltando..

ATENÇÃO!
Os exercícios abaixo são infinitos. A cada botão que você clica, aparecerão notas… para sempre!
Quando o exercício estiver muito fácil e você estiver acertando tudo, clique no próximo link na sequência deste post.
O nível de facilidade se reduz a cada novo link (agora eu inovei! percebeu?).
Deixe a caixinha de som ligada para você se acostumar com o som das notas.
Você pode fazer os exercícios de todos os blocos ou fazer os exercícios do bloco que tem a ver com seu instrumento musical.
Faça todos se você é um curioso² 

Volte para olhar as figuras acima, sempre que precisar, enquanto faz os exercícios a seguir.

Veja aqui alguns exercícios automatizados e fáceis que você pode fazer agora.

 CLAVE DE SOL: piano, voz (soprano, contralto, tenor), órgão, violão, flauta, clarinete, oboé, saxofone, trompete, violino, etc.

1. Somente clave de sol
Notas do dó central ao dó (uma oitava)
Somente notas naturais
Pauta x Cifra
Exercício 1

2. Somente clave de sol
Notas do dó central ao dó (duas oitavas)
Notas naturais e acidentadas
Pauta x Cifra
Exercício 2

3. Somente clave de sol
Notas do fá2 ao fá (três oitavas)
Notas naturais e acidentadas
Pauta x Cifra
Exercício 3

 CLAVE DE FÁ: piano, voz (tenor e baixo), órgão, trombone, violoncelo, contrabaixo elétrico, contrabaixo acústico, tuba, etc.

4. Somente clave de fá
Notas do dó central ao dó (uma oitava)
Somente notas naturais
Pauta x Nota
Exercício 4

5. Somente clave de fá
Notas do dó central ao dó (duas oitavas)
Notas naturais e acidentadas
Pauta x Nota
Exercício 5

CLAVE DE SOL E CLAVE DE FÁ: piano e órgão (leem as duas claves simultaneamente, sim, eu sei, isso é meio louco!)

6. Clave de sol e clave de fá
Notas do dó ao dó (quatro oitavas)
Notas naturais e acidentadas
Pauta x Nota
Exercício 6

 CLAVE DE DÓ: viola clássica

7. Somente clave de dó
Notas do dó ao dó (duas oitavas)
Notas naturais e acidentadas
Pauta x Nota
Exercício 7

No Brasil, raramente usamos letras/cifras para representar notas musicais. Em países anglófonos utiliza-se letras/cifras para a nomenclatura de notas; entretanto, no Brasil nomeamos notas na forma descritiva (dó, ré, mi…) e utilizamos letras/cifras para representar acordes – o que é assunto para outro post.

Vejamos, a seguir, alguns exemplos de como as cifras podem aparecer.

Aqui, elas aparecem representando notas, ou seja, cifra x nota musical:

Aqui, as cifras aparecem de três formas distintas, mas sempre representando acordes, ou seja, cifra x acorde:

Para você aprender leitura de cifras x acordes (num próximo post), primeiro você precisa saber isso que tratamos aqui: C = dó, D = ré, etc… Posteriormente, você aprende os complementos: M, m, 7, sus, dim, +, etc… Que junto com as letras formam: Am, F#m7, G7M, C+, Dsus, e assim por diante.

LEMBRE-SE: você não precisa compreender tudo profundamente agora. Foque nos princípios básicos. Relaxe. Vai dar tudo certo. ;)

Se você ainda não leu a Parte I desta série de leitura de notas musicais, a hora é agora. ;)

Num próximo post irei compartilhar exercícios com outras combinações: pauta x teclas do piano e pauta x traste do violão. Mas para isso, preciso saber se você gostou e se você acha que são atividades úteis, pois leva muito tempo para preparar este tipo de post. ;)

Estudante, você pode compartilhar com seus amigos que também têm interesse de aprender.
Professor, você pode passar este post para seus alunos praticarem.

Para ler o texto sobre a IMPORTÂNCIA DE SE LER PARTITURA, CLIQUE AQUI. Mas antes deixe um comentário e/ou clique no like, se você gostou.

O que você achou dos exercícios? Conseguiu entender com esta explicação ultra simplificada?

Se você gostou, deixe seu like e seu comentário para nos motivar a escrever mais.
Siga o blogue e compartilhe com os seus amigos ;)

Arte completa de Lena Ehrlich

O post Aprenda a Ler Notas Musicais com Imagens Autoexplicativas e Exercícios Automatizados – AGORA! (Parte II – Cifras) apareceu primeiro em Paula Musique.

Recorte da arte da russa Lena Ehrlich (as imagens abaixo também)

[Este post foi um tanto trabalhoso. Levei horas e horas para desenvolver. Fiquei atônita agora que olhei o relógio e vi que estou desenvolvendo faz 7h! Nem senti passar…
Espero que você goste. Lá embaixo tem a opção de like. É só clicar ;)]

– por Paula Musique –

AVISO PRÉVIO 1: Se você tem medo de partitura, este medo vai embora hoje, pois você verá que é simples. Não saia deste post sem clicar no link do Exercício 1, pelo menos.
AVISO PRÉVIO 2: Para quem é professor, aqui está uma forma simples e prática de introduzir leitura musical para seus alunos. Por muitos anos eu introduzi a leitura musical aos meus alunos explicando a história, todos os porquês, as funções, como desenhar, etc. Ainda gosto de fazer assim, mas agora estou experimentando um jeito novo, digamos que, menos “acadêmico”. Após o aluno desenvolver a lógica da leitura de notas, eu explico a história e as regras de escrita. Como professores, sabemos que muitas vezes temos de adequar nossa didática de acordo com o perfil de cada estudante. Para alunos mais curiosos que questionam o porquê de tudo, continuo introduzindo a leitura musical do modo que faço há anos; para alunos mais ansiosos ou imediatistas, tenho experimentado esta forma aqui.

☼ INTRODUÇÃO

Nunca é tarde demais para aprender a ler partitura: você pode ter 70 anos e começar a aprender agora.
Nunca é cedo demais para aprender a ler partitura: a criança não precisa estar alfabetizada para apenas depois poder nomear notas musicais.

► DESENVOLVIMENTO

Nem sempre é preciso que o professor nos ensine tudo bem “mastigado” do começo ao fim.
Somos seres lógicos e conseguimos deduzir.
Podemos nos desenvolver após recebermos uma boa explanação inicial e ir além.
Apenas precisamos que nos digam qual é a direção.
Há imagens que são autoexplicativas.
Não precisamos entender os porquês de cada detalhe já no início de um novo aprendizado.
Somos mais capazes do que pensamos.

Música, Peças e Histórias Infantis – para comprar
CDs e Vinis de Trilha Sonora – para comprar
CDs e Vinis de Música Cristã – para comprar

! CONCLUSÃO

Idosos precisam de estímulos para a memória, concentração, coordenação motora e socialização. Muitos deles querem algo novo. Eles ainda podem e devem ter planos e sonhar.
Os pequeninos têm uma capacidade de associação surpreendente. Eles conectam palavras à imagens de forma que é possível ensinar japonês para crianças de 4 anos, por exemplo, mostrando os símbolos e dizendo o que significam. Se isto acontece com a leitura de idiomas, também acontece com a leitura da música. Muitos deles querem algo novo todos os dias. Eles podem e devem se divertir com o aprendizado da música.
Ou seja, se não-alfabetizados e idosos podem aprender, você também pode. Aprenda a ler! :)

O MELHOR LIVRO DE TEORIA MUSICAL

Este artigo continua após este “momento comercial” (risos) sobre o meu livro FAVORITO de Teoria Musical – de todos que já li (amo o tema) este é o melhor. Para quem quer entender tudo de teoria, ser expert em leitura de partitura, conhecendo o nome de todos os símbolos musicais e para que servem, este é o clássico da Teoria da Música, escrito pelo tcheco Bohumil Med – o mais completo compêndio escrito em português. Por isto é o IDEAL PARA VESTIBULANDOS do curso de Música. Li por inteiro pela primeira vez quando era ainda adolescente (enchi o meu de marcações e grifos) e é o livro-base que utilizo para lecionar leitura musical. É muito detalhado e didático. Excelente para iniciantes que querem começar na música com o pé direito e também para músicos profissionais e professores que querem se aperfeiçoar, compreendendo as particularidades da mais bela de todas as artes: a Música!

Resumindo:
É o livro NÚMERO 1 DA TEORIA DA MÚSICA.
Se você pode comprar apenas um livro de teoria, deve ser este.
Conteúdo: Tudo sobre teoria da música, em detalhes, de forma muito didática e com exercícios simples para fixar o assunto.
Para quem é: iniciantes na Música, músicos profissionais, professores e VESTIBULANDOS!
Detalhes sobre o livro: a 5a edição é de 2017, tem 621g e “apenas” 399 páginas de pura magia musical.
Recomendações: Ler com muita atenção, ao som de boa música (recomendo jazz ou erudito) e tomando sua bebidinha favorita.
Exercícios: Para acompanhar o livro de teoria, você pode adquirir o volume que vem cheinho de exercícios COM GABARITO para você fixar o conteúdo que estudou ou para usar como atividades para seus alunos de música.

Teoria da Música. Vademecum da Teoria Musical

Teoria da Música. Livro de Exercícios

Obs.: Se você comprar através dos links acima, eu recebo uma pequena comissão (aê! agora fico rica!). Você comprando com meu link ou sem meu link, o preço para você é o mesmo. ;) Thanks!
.
Voltando…

Vamos aprender agora? Veja como é fácil ler partituras. Começaremos com as imagens autoexplicativas:

As claves servem para determinar o nome das notas.

ATENÇÃO!
Os exercícios abaixo são infinitos. A cada botão que você clica, aparecerão notas… para sempre!
Quando o exercício estiver muito fácil e você estiver acertando tudo, clique no próximo link na sequência deste post.
O nível de facilidade se reduz a cada novo link (agora eu inovei! percebeu?).
Você pode fazer os exercícios de todos os blocos ou fazer os exercícios do bloco que tem a ver com seu instrumento musical.
Deixe a caixinha de som ligada para você se acostumar com o som das notas.
Se você quer ser pianista, comece pelo n.1 e faça até o n.10.
Se você quer ser violinista, faça do n.1 ao n.4.
Se você quer ser trombonista, faça do n.5 ao n.7.
Se você é tenor, faça do n.1 ao n.10.
Faça todos se você é um curioso² 

Volte para olhar as figuras acima, sempre que precisar, enquanto faz os exercícios a seguir.

[Para trabalhar a leitura de “PAUTA X CIFRAS”, dando continuidade a 

Série APRENDA A LER NOTAS MUSICAIS, clique aqui, após fazer os exercícios abaixo]

APRENDA A LER NA CLAVE DE SOL

 CLAVE DE SOL: piano, voz (soprano, contralto, tenor), órgão, violão, flauta, clarinete, oboé, saxofone, trompete, violino, etc.

1. Somente clave de sol
Notas do dó central ao sol
Somente notas naturais
Pauta x Nota
Exercício 1

2. Somente clave de sol
Notas do dó central ao dó (uma oitava)
Somente notas naturais
Pauta x Nota
Exercícios 2

Música, Peças e Histórias Infantis – para comprar
CDs e Vinis de Trilha Sonora – para comprar
CDs e Vinis de Música Cristã – para comprar

3. Somente clave de sol
Notas do dó central ao dó (duas oitavas)
Notas naturais e acidentadas
Pauta x Nota
Exercício 3

4. Somente clave de sol
Notas do fá2 ao fá (três oitavas)
Notas naturais e acidentadas
Pauta x Nota
Exercício 4

APRENDA A LER NA CLAVE DE FÁ

 CLAVE DE FÁ: piano, voz (tenor e baixo), órgão, trombone, violoncelo, contrabaixo elétrico, contrabaixo acústico, tuba, etc.

5. Somente clave de fá
Nota do dó central ao fá
Somente notas naturais
Pauta x Nota
Exercício 5

6. Somente clave de fá
Nota do dó central ao dó (uma oitava)
Somente notas naturais
Pauta x Nota
Exercício 6

7. Somente clave de fá
Nota do dó central ao dó (duas oitavas)
Notas naturais e acidentadas
Pauta x Nota
Exercício 7

Música, Peças e Histórias Infantis – para comprar
CDs e Vinis de Trilha Sonora – para comprar
CDs e Vinis de Música Cristã – para comprar

CLAVE DE SOL E CLAVE DE FÁ: piano e órgão (leem as duas claves simultaneamente, sim, eu sei, isso é meio louco!)

8. Clave de sol e clave de fá
Clave de fá: dó central ao fá
Clave de sol: dó central ao sol
Somente notas naturais
Pauta x Nota
Exercício 8

9. Clave de sol e clave de fá
Clave de fá: dó central ao dó (uma oitava)
Clave de sol: dó central ao dó (uma oitava)
Somente notas naturais
Pauta x Nota
Exercício 9

10. Clave de sol e clave de fá
Clave de fá: dó central ao dó (duas oitavas)
Clave de sol: dó central ao dó (duas oitavas)
Notas naturais e acidentadas
Pauta x Nota
Exercício 10

APRENDA A LER NA CLAVE DE DÓ

 CLAVE DE DÓ: viola clássica

11. Somente clave de dó
Notas do dó ao dó (duas oitavas)
Notas naturais e acidentadas
Pauta x Nota
Exercício 11

APRENDA A LER

Num próximo post irei compartilhar exercícios com outras combinações: pauta x cifra, pauta x teclas do piano e pauta x traste do violão. Mas para isso, preciso saber se você gostou e se você acha que são atividades úteis, pois leva muito tempo para preparar este tipo de post. ;)

Estudante, você pode compartilhar com seus amigos que também têm interesse de aprender.
Professor, você pode passar este post para seus alunos praticarem.

Para ler o texto sobre a IMPORTÂNCIA DE SE LER PARTITURA, CLIQUE AQUI. Mas antes deixe um comentário e/ou clique no like, se você gostou.

O que você achou dos exercícios? Conseguiu entender com esta explicação ultra simplificada?

[Para trabalhar a leitura de “PAUTA X CIFRAS”, dando continuidade a 

Série APRENDA A LER NOTAS MUSICAIS, clique aqui]

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