História da Música – Paula Musique https://paulamusique.com Um som diferente para sua vida Mon, 13 Dec 2021 02:49:31 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=5.7.14 A Modinha no Brasil: conheça a origem da música brasileira https://paulamusique.com/modinha-no-brasil-conheca-a-origem-da-musica-brasileira/ https://paulamusique.com/modinha-no-brasil-conheca-a-origem-da-musica-brasileira/#comments Wed, 29 Apr 2020 21:21:38 +0000 https://paulamusique.com/?p=8450 Apresento-lhe este gênero musical tão pouco conhecido pelo povo de nosso Brasil: a modinha brasileira. – por Paula Musique – Quem acompanha o blogue já sabe que um dos objetivos aqui é a difusão do Movimento Música Nobre, sendo que “música nobre” não se refere à música dos nobres da realeza; mas sim, significa música que respeita e música que é respeitada. Música nobre é aquela que faz o bem e que não encoraja...

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Apresento-lhe este gênero musical tão pouco conhecido pelo povo de nosso Brasil: a modinha brasileira.

Imagem: Reprodução

– por Paula Musique –

Quem acompanha o blogue já sabe que um dos objetivos aqui é a difusão do Movimento Música Nobre, sendo que “música nobre” não se refere à música dos nobres da realeza; mas sim, significa música que respeita e música que é respeitada. Música nobre é aquela que faz o bem e que não encoraja a objetificação das mulheres (e nem dos homens!) e tampouco a sensualização das crianças.

Em nosso contexto atual e histórico, temos muitos compositores e músicos nobres que merecem destaque. E há um gênero musical que foi muito popular séculos atrás e está quase que esquecido. No meio acadêmico-musical ele permanece vivo, mas caso você não seja do meio, quero presentear você com minha indicação musical de hoje: a MODINHA BRASILEIRA.

“A semente da música brasileira foi plantada com a mistura musical que envolvia
a música erudita e popular, de portugueses e brasileiros, brancos e negros, nobres e escravos, elite e povo
– todos em uníssono cantando e tocando o lundu e a modinha brasileira” 
– Paula Musique

Sugiro que você clique na canção a seguir e escute enquanto lê este artigo:

PORTUGAL E O FADO

[Dica: leia este parágrafo com sotaque português – fica muito mais charmoso]
Modinha brasileira é diferente do fado português, mas sabe o que me vem à mente? Quando fui à Portugal – e não vejo a hora de retornar -, fui a um belo lugar em Coimbra tomar café no fim de tarde, pois havia recebido um panfleto a comunicar que haveria fado ao vivo lá. O que dizer? Amei ouvir aquele senhor cantar, a usar uma toga preta e acompanhado por violões. Foi uma experiência diferente tomar café com vontade de chorar, de tãaaao triste que eram aqueles fados. Dias depois, em Lisboa, em algum bairro muito lindo e popular que esqueci o nome, fui jantar arroz de tamboril (prato tradicional português maravilhoso!) num restaurante cuja trilha sonora também era o fado. Achei muito fixe!
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RECOMENDAÇÕES DE UTILIZAÇÃO

Fico imaginando como seria envolvente se existisse uma casa de chá por aqui com apresentações semanais ao vivo de modinha brasileira. Já me imaginei com minhas amigas, falando de romance ao som de palavras de amor (risos).

Não é o tipo de música que cantamos na rodinha de amigos ou que colocamos na playlist da festa de aniversário. Porém, quero encorajar você que está cursando Música na universidade, para preparar uma modinha para tocar ou cantar no final do semestre. E você que está fazendo planos para seu casamento, pode incluir alguma modinha no repertório da cerimônia ou da festa – dará um toque de glamour.

Você pode estar pensando: “bem que esta que nos escreve poderia ir direto ao ponto e falar logo o que é modinha, de onde vem e citar mais exemplos para escutarmos” (risos). Honey, não posso. Sabe por quê? Porque não seria Blogue Paula Musique. Para quem não gosta, basta ir à Wikipedia que obterá respostas rápidas e sucintas. ;)

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Ideias para músicos em tempos de crise
Carta aos maestros e coralistas do Brasil
Os melhores filmes sobre música
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O QUE É A MODINHA BRASILEIRA

É um gênero musical de canções líricas, sentimentais, que praticamente sempre falam de romance e que, às vezes, são declarações diretas de amor.

“Modinha é a mais rica das formas pela qual se manifesta a inspiração poética do nosso povo” – José Veríssimo

COMO SURGIU A MODINHA BRASILEIRA

Este gênero está nas raízes da música popular tanto do Brasil quanto de Portugal. Segundo Monteiro (2018), vem da moda portuguesa, que migrou dos meios rurais para os grandes centros urbanos e colônias do Império Português – que inclui o Brasil -, entre os séculos XVII e XVIII.

A palavra moda ganhou o diminutivo modinha para identificar este gênero que sofreu adaptações da cultura brasileira, caiu no gosto do povo e ficou sendo chamada de “modinha brasileira”.

Ou seja, a moda portuguesa encontra no Brasil um lugar para se desenvolver. Pouco a pouco, mistura-se com o lundu, música praticada pelos negros da colônia, originando a partir daí a modinha brasileira, que passou a ser um gênero próprio – distinto da moda que veio de Portugal. Entretanto, quando foi levada a Portugal, encantou a corte e a sociedade portuguesa da época.

Existe um consenso entre a maioria dos estudiosos explicando que foi o poeta e músico mulato brasileiro Domingos Caldas Barbosa (filho de um português com uma mulher angolana escravizada) o responsável pela introdução da modinha brasileira em Portugal, pois, após passar sua juventude em contato com modinhas e lundus no Rio de Janeiro, vai a Lisboa e lá difunde estes gêneros, passando a ser cultivados nos salões por compositores eruditos.

Confissão: tenho uma queda por músicas de caráter lírico, que, para mim, vai do fado à modinha, dos musicais clássicos até a ópera. Um deleite para os ouvidos!

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A mágica da leitura à primeira vista
Aprenda a ler partitura
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Canções de Ninar e Partituras para Crianças – para comprar

Obra de Johann Moritz Rugendas (1802-1858) representando a dança do lundu no Brasil

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30 Perguntas Intrigantes para se Perguntar Todos os Dias
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CARACTERÍSTICAS DA MODINHA BRASILEIRA

A biografia da modinha é cheia de contradições, mas suas características revelam-se, ao longo do tempo, bastante amplas.

A modinha não têm uma estrutura rígida. Pode ou não ter introdução ou coda. Pode ter duas ou três estrofes, por exemplo. Há predominância de tonalidades menores e de andamentos moderados. O canto é, normalmente, acompanhado por violão, flauta, cravo e/ou piano. A formação instrumental para a qual foi escrita também variou conforme a história.

Em decorrência das diversas influências, encontra-se, na análise de partituras e relatos, grande variedade de formas (em duas estrofes A-B; em duas estrofes e refrão A-A-B; em estrofe e refrão A-B; em duas estrofes e “stretto”, que faz às vezes refrão A-A-D), compassos inicialmente binários que, notando a influência das danças ternárias que surgiram, principalmente, a partir da chegada em 1808 da Corte Portuguesa ao Brasil – citamos a valsa, scottish, polcas, dentre outras – adotou o compasso ternário.

O prestígio da moda era tal que até virou trocadilho: “está na moda, no reinado de D. Maria I, cantar a moda”.

A moda a duo ou solo era executada por solistas de escola e por mestres de contraponto. Os compositores das modas portuguesas, ou eram músicos que compunham ópera, como Marcos Portugal; ou compositores sacros de renome como Pe. José Mauricio. Inicialmente, “modas requeriam o cravo e a voz empostada” (ARAÚJO, 1963, p. 30). Tendo, quando popularizada, admitido o violão e cantada por seresteiros e românticos.

A modinha é tida, juntamente com o lundu, como das principais raízes da música popular brasileira. É através do lundu que a cultura africana nos dá a síncope: o seu maior legado à música brasileira e que dará origem ao samba mais tarde (Andrade, 1972). Ambos os gêneros – modinha e lundu – passaram por uma socialização, uma reciclagem, uma adaptação à outras esferas sociais; eram música de salão e também música das ruas – era a criatividade e musicalidade da elite e do povo misturadas e formando as raízes da música do Brasil.

Marcondes (1998) explica que:

“Só nos fins do Império e começos da República, a modinha, já inteiramente aculturada, reflete a sensibilidade e o gosto do povo brasileiro. A modinha se populariza. Deixa o recinto fechado dos salões e se expande nas ruas, ao relento, nas noites enluaradas, envolta nos acordes do instrumento que, no Brasil, se tornou o seu companheiro inseparável – o violão. É a fase em que pontificam Laurindo Rabelo, Xisto Bahia, Melo Morais Filho, Catulo da Paixão Cearense”.

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PRINCIPAIS LETRISTAS E COMPOSITORES

Dentre os principais compositores torna-se indispensável citar, novamente, Caldas Barbosa (1740-1800), tido por muitos como o “pai da modinha”.

Domingos Caldas Barbosa
Imagem: Revista do Instituto Histórico e Geográfico do Brasil

São apontados, ao longo da história, os nomes de Gregório de Matos (1633-1696), Antônio José da Silva – o Judeu (1705-1739) e Tomás Antônio Gonzaga (1744-?1808) como precursores da modinha.

Cabe mencionar também Joaquim Manuel, outro mestiço brasileiro que teve a honra de ser editado em Paris, em 1824, num álbum de vinte modinhas harmonizadas por Sigismund Neukomm, o discípulo preferido de [pasmem!] Joseph Haydn (1732-1809) que morou no Rio de Janeiro de 1816 a 1821 [Haydn não morou no Brasil, foi o Neukomm].

Durante o primeiro reinado cita-se: Cândido Inácio da Silva, Gabriel Fernandes da Trindade, Padre José Maurício Nunes Garcia, Padre Teles, Leal e outros. Durante o segundo reinado: Gonçalves Dias, Castro Alves, Álvares de Azevedo, Casimiro de Abreu e Fagundes Varela – estes tiveram a letra de seus poemas musicados.

// … era a criatividade e musicalidade da elite e do povo misturadas e formando as raízes da música do Brasil.

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A MODINHA BRASILEIRA NOS DIAS DE HOJE

O grau de influência da modinha na MPB de hoje está no lirismo das letras e na harmonia das melodias.

Mário de Andrade (1972) observou que:

“À medida que esta (a modinha) desaparece ou vive mais desaparecida dos seresteiros, vai sendo, porém, substituída pelo samba-canção, que é realmente uma modinha nova, de caráter novo, mas canção lírica solista, apenas com uma rítmica fixa de samba, em que, porém, a agógica não é mais realmente coreográfica, mas de canção lírica. Ora, isso é uma evolução lógica, por assim dizer, fatal. A modinha de salão, passada pra boca do povo, adotou mesmo ritmos coreográficos, o da valsa e o do xote principalmente. Ora, estes eram sempre ritmos importados, não de criação imediata nacional. O samba-canção é a nacionalização definitiva da modinha”.

Inúmeros gêneros musicais brasileiros da atualidade estão enraizados neste passado bem distante.

Araújo (1963) opina assim: “dizem que a modinha morreu. Ela não morrerá, porque já não é mais uma canção, mas um estado de alma. Ela está na própria essência emotiva da nacionalidade”.

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A que ponto chegamos. Vemos aqui a história da mistura musical que envolvia a música erudita e popular, de portugueses e brasileiros, brancos e negros, nobres e escravos, elite e povo em uníssono plantando a semente da música do Brasil.

Orgulho-me do plantio. A colheita de anos passados também me orgulha, na maior parte do tempo. Porém, parece-me que em meio à safra dos anos mais recentes há alguns frutos podres. Estaria, eu, sendo radical?

. . . . .


VOCÊ JÁ CONHECIA A MODINHA BRASILEIRA?
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PLAYLIST DA MODINHA BRASILEIRA

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BIBLIOGRAFIA

ANDRADE, Mário de. Ensaio sobre a música brasileira. São Paulo: Martins Fontes, 1972.
ARAÚJO, Mozart. As Modinhas e o Lundu no século XVIII. São Paulo: Ed. Ricordi, 1963.
KIEFER, Bruno. A Modinha e o Lundu. Porto Alegre: Ed. Movimento 2ed, 1986.

LIMA, Edilson. As Modinhas do Brasil. São Paulo: Ed. da USP, 2001.
MARCONDES, Marcos (org.). Enciclopédia da Música Brasileira: Erudita, Folclórica e Popular. 2 ed. São Paulo: Art Editora, 1998.
MONTEIRO, José. Modinha: um estudo etimológico sobre o termoRevista Intellèctus, ano XVII, n. 1, p. 125-143, 2018.
VALENÇA, José. Modinha: Raízes da Música do Povo. São Paulo: Empresas Dow, 1985.

LIVROS SOBRE A HISTÓRIA DA MÚSICA ERUDITA

Se você gosta de história, se você gosta de ler biografias e de perceber como o mundo foi se transformando com o passar dos anos, então você vai curtir muito conhecer a História da Música e saber mais sobre os compositores e músicos que revolucionaram a mais bela das artes na época em que viveram. Bach, Mozart, Beethoven, Liszt, Schumann, Debussy, Schoenberg. Óperas, concertos, sinfonias, prelúdios, sonatas. Surdez, loucura, inveja, tragédias, doenças, reis, corações partidos, mistérios. DELÍCIA! Ouvir uma peça de Chopin após ter lido sobre sua vida e o período em que viveu tem um gosto diferente. Recomendo que você escolha pelo menos um bom livro de História da Música para ler por inteiro e ter em sua biblioteca.

Se você é professor de música, falar sobre este assunto já faz parte do seu planejamento de aula e poder aprender novos detalhes para compartilhar certamente dá aquele plus para suas aulas e os alunos adoram ouvir as curiosidades sobre a vida dos compositores – que era cheia de drama e inspiração para as músicas que escreviam.

Abaixo recomendo 4 OPÇÕES para você. Dependendo do nível que você está na música, há livros mais adequados para você. Os livros mais críticos são interessantes para quem já conhece o básico sobre as características dos períodos históricos e dos compositores e quer ser instigado a refletir sobre aspectos mais profundos da música erudita, além de conhecer curiosidades sobre os compositores que não se aprende em aulas básicas de HMus. Se você é iniciante, é mais apropriado ler primeiro um livro informativo sobre o básico de cada compositor e período histórico, além de escutar o repertório dos referidos artistas. História da Música é bom demais e, vai por mim, depois que você ler sobre o assunto, ouvir Vivaldi, Haydn ou Tchaikovsky terá outro sabor.

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38 Pérolas dos Vestibulares de Música https://paulamusique.com/perolas-dos-vestibulares-de-musica/ https://paulamusique.com/perolas-dos-vestibulares-de-musica/#comments Sun, 17 Feb 2019 02:47:05 +0000 http://paulamusique.com/?p=6781 (Dê um pulinho no Facebook para curtir nossa página e fazer uma musicista feliz no dia de hoje, clicando aqui) Li pela primeira vez ontem, durante uma festinha de aniversário. Minhas risadas eram tão altas, não conseguia controlar, que dei graças a Deus quando a bateria acabou e eu não tinha chegado nem na metade da lista – já estava ficando envergonhada diante dos convidados, pois amo rir e tenho de rir alto, não...

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Foto: Reprodução

(Dê um pulinho no Facebook para curtir nossa página e fazer uma musicista feliz no dia de hoje, clicando aqui)

Li pela primeira vez ontem, durante uma festinha de aniversário. Minhas risadas eram tão altas, não conseguia controlar, que dei graças a Deus quando a bateria acabou e eu não tinha chegado nem na metade da lista – já estava ficando envergonhada diante dos convidados, pois amo rir e tenho de rir alto, não sei explicar, é algo libertador. Cheguei em casa bem tarde e, prontamente, vim pro computador para acabar de ler. Gente, são 3h30 da madrugada agora, acabei de ler a lista completa e acho que acordei o prédio com as gargalhadas. Animei-me e achei que seria uma boa ideia compartilhar com vocês.

Pesquisei a fonte, mas não encontrei. Se você souber de quais anos ou de quais universidades estas jóias saíram, avise-me, pois quero mencionar aqui. Sei que é um compilado de vários vestibulares de, pelo menos, 10 anos atrás. Imagine como os professores que corrigiram estas provas se sentiram?

Dependendo do seu nível de conhecimento musical, algumas gracinhas não farão sentido. Aqueles que estudaram História da Música, certamente, vão rir horrores. Prepare-se!

Obs1.: Se você não entender algumas piadas, esta é uma chance de você estudar sobre os temas de cada pérola e fazer disto uma forma divertida de aprender.

Obs2.: Se você é professor de música, que tal usar algumas destas gracinhas abaixo com seus alunos com uma atividade do tipo: “O que há de errado ou engraçado nestas afirmações? Por quê?”

Obs3.: Conte-nos lá nos comentários qual resposta você curtiu mais. ;)

PÉROLAS DOS VESTIBULARES DE MÚSICA

 

1) Bach está morto desde 1750 até os dias de hoje.

2) Agnus Dei é uma famosa compositora que escreveu música para igreja.

3) Handel era meio alemão, meio italiano e meio inglês.

4) Beethoven escreveu música mesmo surdo. Ele ficou surdo porque fez música muito alta. Ele caminhava sozinho pela floresta e não escutava ninguém, nem a Pastoral, uma MOSSA que poderia ser a sua Amada IMORTAU e inspirou ele a criar uma sinfonia muito romântica. Ele faliu em 1827 e mais tarde morreu por causa disto.

5) Uma ópera é uma canção que dura mais de 2 horas.

Foto: Reprodução

6) Henry Purcell é um compositor muito conhecido, mas até hoje ninguém ouviu falar dele.

7) O Bolero de Ravel foi composto pelo Ravel.

8) A harpa é um piano pelado.

Foto: Reprodução

9) Opus Póstuma é música composta quando o compositor compôs depois de morto.

10) Mozart morreu jovem. Sua maior obra é a trilha do filme “Amadeus”.

11) A importância de “Tristão e Isolda” reside no fato de que é uma música muito triste. Mais triste que a “Tristesse” de SCHOPING.

;) E falando em VESTIBULAR, se você é pretende fazer a prova para entrar na faculdade de música, você tem que ler o comercial a seguir:

O MELHOR LIVRO DE TEORIA MUSICAL

Este artigo continua após este “momento comercial” (risos) sobre o meu livro FAVORITO de Teoria Musical – de todos que já li (amo o tema) este é o melhor. Para quem quer entender tudo de teoria, ser expert em leitura de partitura, conhecendo o nome de todos os símbolos musicais e para que servem, este é o clássico da Teoria da Música, escrito pelo tcheco Bohumil Med – o mais completo compêndio escrito em português. Por isto é o IDEAL PARA VESTIBULANDOS do curso de Música. Li por inteiro pela primeira vez quando era ainda adolescente (enchi o meu de marcações e grifos) e é o livro-base que utilizo para lecionar leitura musical. É muito detalhado e didático. Excelente para iniciantes que querem começar na música com o pé direito e também para músicos profissionais e professores que querem se aperfeiçoar, compreendendo as particularidades da mais bela de todas as artes: a Música!

Resumindo:
É o livro NÚMERO 1 DA TEORIA DA MÚSICA.
Se você pode comprar apenas um livro de teoria, deve ser este.
Conteúdo: Tudo sobre teoria da música, em detalhes, de forma muito didática e com exercícios simples para fixar o assunto.
Para quem é: iniciantes na Música, músicos profissionais, professores e VESTIBULANDOS!
Detalhes sobre o livro: a 5a edição é de 2017, tem 621g e “apenas” 399 páginas de pura magia musical.
Recomendações: Ler com muita atenção, ao som de boa música (recomendo jazz ou erudito) e tomando sua bebidinha favorita.

Teoria da Música. Vademecum da Teoria Musical

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Voltando…

12) Virtuoso no piano é um músico com muita moral.

13) Os maiores compositores do Romantismo são: Chopin, Schubert e Tchaikovsky. No Brasil temos Roberto Carlos e Daniel.

14) Música cantada por duas pessoas é um DUELO.

Foto: Reprodução

A Pirâmide do Aprendizado – para vestibulandos, concurseiros e professores

Lista de Perguntas para os Stories do Instagram
Leia sobre as 30 perguntas intrigantes que você deve perguntar a si mesmo
Qual é a importância de saber Ler Partitura

15) Eu sei o que é um sexteto, mas não sei dizer.

16) Stravinsky revolucionou o ritmo com “A MASSACRAÇÃO da Primavera”.

Foto: Reprodução

17) Carlos Gomes compôs a PRÓTESEFONIA do programa de rádio “A Hora do Brasil”.

18) “Carmen” é uma ópera e “CARMINHA Burana” é sua filha.

19) Muitos pesquisadores concordam que a Música Medieval foi escrita no passado.

20) A ópera mais Romântica é a Paixão de Mateus por Bach.

— Clique na página 2 para continuar a lista de pérolas ;)
Quando terminar de ler, compartilhe com seus amigos no WhatsApp e no Facebook para eles se divertirem também. :D

ÓTIMOS LIVROS SOBRE A HISTÓRIA DA MÚSICA ERUDITA

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Quanto você sabe sobre História da Música Ocidental? https://paulamusique.com/teste-de-conhecimentos-historia-da-musica/ https://paulamusique.com/teste-de-conhecimentos-historia-da-musica/#comments Fri, 04 May 2018 02:40:38 +0000 http://paulamusique.com/?p=5391 – por Paula Musique – Você conhece os períodos da História da Música e reconhece suas características? Sabe quais compositores se destacaram em cada época? Conhecer a História da Música contribui com o seu entendimento da música do passado e da música produzida atualmente, além de servir como base para sua própria criação musical. Faça o teste e veja o que consegue lembrar. Divirta-se! Conforme você vai respondendo, as novas questões vão aparecendo. Para...

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– por Paula Musique –

Você conhece os períodos da História da Música e reconhece suas características? Sabe quais compositores se destacaram em cada época?

Conhecer a História da Música contribui com o seu entendimento da música do passado e da música produzida atualmente, além de servir como base para sua própria criação musical. Faça o teste e veja o que consegue lembrar. Divirta-se! Conforme você vai respondendo, as novas questões vão aparecendo.

0%

A Música Medieval corresponde, aproximadamente, a qual período de tempo:

Correct! Wrong!

Que outro termo corresponde a Canto Gregoriano?

Correct! Wrong!

Na Música Medieval, quais os intervalos mais utilizados na harmonia?

Correct! Wrong!

O período musical que veio após o Medieval foi:

Correct! Wrong!

O Período Barroco começou, aproximadamente, no ano de 1600 e terminou em 1750, no ano da morte de qual compositor?

Correct! Wrong!

Qual destas formas musicais era popular na Música Barroca?

Correct! Wrong!

Mozart foi um dos compositores de destaque do Período Clássico. Dentre as óperas abaixo, quais foram compostas por Mozart?

Correct! Wrong!

Qual instrumento se tornou muito popular no Período Romântico?

Correct! Wrong!

Qual destes compositores não pertence ao Período Romântico?

Correct! Wrong!

Quanto tempo dura a famosa peça silenciosa de John Cage?

Correct! Wrong!

Quanto você sabe sobre História da Música Ocidental?
Historiador!
Você acertou tudo e é praticamente um historiador. Parabéns! Lembre-se de fazer nossos outros testes e compartilhar com seus amigos!
Muito bom!
Você foi muito bem e da próxima vez que fizer este teste, certamente irá acertar tudo! Lembre-se de fazer nossos outros testes e compartilhar com seus amigos!
Legalzinho...
Você acertou praticamente a metade e errou praticamente a metade. Estude mais um pouco, pois conhecer a História da Música é importante na formação do músico. Lembre-se de fazer nossos outros testes e compartilhar com seus amigos!
Estude mais!
Caro músico, lamento dizer que você precisa estudar mais História da Música. Este é um assunto divertido e importante em sua formação. Da próxima vez você vai arrasar! Lembre-se de fazer nossos outros testes e compartilhar com seus amigos!

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Para fazer outro teste e medir seus conhecimentos quanto aos termos musicais italianos, clique aqui. E para o teste sobre instrumentos musicais, é aqui.

ÓTIMOS LIVROS SOBRE A HISTÓRIA DA MÚSICA ERUDITA

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Se você é professor de música, falar sobre este assunto já faz parte do seu planejamento de aula e poder aprender novos detalhes para compartilhar certamente dá aquele plus para suas aulas e os alunos adoram ouvir as curiosidades sobre a vida dos compositores – que era cheia de drama e inspiração para as músicas que escreviam.

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P.S.: Houve uma falha na edição anterior deste teste. Mas o erro já foi corrigido. A questão sobre o instrumento musical foi corrigida de Classicismo para Romantismo. Além disso, foi adicionada, após se verificar o arquivo com o planejamento do teste, uma pergunta que faltava para completar as 10.

 

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O Passarinho Maluco: Conheça a Polêmica Obra de Schoenberg – ‘Pierrot Lunaire’ https://paulamusique.com/pierrot-lunaire-de-schoenberg/ https://paulamusique.com/pierrot-lunaire-de-schoenberg/#comments Fri, 22 Dec 2017 06:20:25 +0000 http://paulamusique.com/?p=4889 Para estrear a categoria “MINHA INDICAÇÃO MUSICAL” nada melhor do que recomendar uma obra marcante e de destaque na História da Música: Pierrot Lunaire. – por Paula Musique – Dreimal Sieben Gedichte aus Albert Girauds ‘Pierrot lunaire’ é o nome completo deste marcante ciclo de canções atonais composto pelo alemão Arnold Schoenberg (1874–1951). A tradução deste título é “três vezes sete poemas do ‘Pierrot Lunaire’ de Albert Giraud” – título este que combina muito...

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Para estrear a categoria “MINHA INDICAÇÃO MUSICAL” nada melhor do que recomendar uma obra marcante e de destaque na História da Música: Pierrot Lunaire.

– por Paula Musique –

Dreimal Sieben Gedichte aus Albert Girauds ‘Pierrot lunaire’ é o nome completo deste marcante ciclo de canções atonais composto pelo alemão Arnold Schoenberg (1874–1951). A tradução deste título é “três vezes sete poemas do ‘Pierrot Lunaire’ de Albert Giraud” – título este que combina muito com a linguagem da Música do Século XX.

Ainda bem que esta obra é mais conhecida como Pierrot Lunaire, Op. 21, que é bem mais fácil de memorizar e pronunciar. Na adolescência, quando aprendi sobre esta obra, pensava que Pierrot Lunaire (pierrô lunér), do francês, queria dizer pardal lunático, em seu sentido literal. Ou seja, eu achava que o título se referia a um pássaro meio maluco e concluí que o nome combinava com a obra. Após ouvi-la, você irá concordar comigo também.

Todavia, a Paulinha adolescente aqui estava errada e não tem nada a ver com passarinho maluco. O pierrot é uma personagem de mímica e da Commedia dell’Arte, uma variação francesa do Pedrolino Italiano. O seu caráter é aquele de um palhaço triste, apaixonado pela Colombina, que inevitavelmente lhe parte o coração e o deixa pelo Arlequim. É normalmente representado usando roupas largas e brancas, por vezes metade preta, rosto branco e uma lágrima desenhada abaixo dos olhos. A característica principal do seu comportamento é a sua ingenuidade, sempre confiando nas pessoas. Pierrot também é apresentado como sendo lunático, distante e inconsciente da realidade.

Bom, mas se unirmos os dois significados, teremos algo assim:

[coisa mais fofa!]

Ok. Vamos falar sério novamente, pois admiro muito o Schoenberg e ele merece nosso respeito.

A obra foi baseada em um conjunto selecionado de 21 poemas do poeta simbolista belga Albert Giraud. É em 3 partes, cada qual contendo 7 canções (por isso o 3×7 do nome completo). A peça é para voz feminina + flauta ou piccolo, clarinete ou clarone, violino ou viola, violoncelo e piano, e dura de 35 a 40 minutos.

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A primeira apresentação da obra ocorreu em Berlim, em outubro de 1912, tendo Albertine Zehme como vocalista – mas o que Schoenberg propõe é uma nova prática vocal — o cantofalado ou Sprechgesang. As palavras não poderiam ser nem cantadas nem recitadas. A soprano deveria oralizá-las seguindo o ritmo e a melodia indicados na partitura, subindo ou descendo a voz, em distância proporcional à posição das notas, com um fundo instrumental de dissonâncias.

“Schoenberg transmitiu uma mensagem importante em 1912, mas que até os dias de hoje é difícil de compreender, pois mesmo estando no século XXI, nosso ouvido ainda é muito apegado ao sistema tonal” – Paula Musique

Sim, esta peça incomoda; sim, não é o tipo de música que se toca em casamentos; sim, ela não traz conforto e muito menos alegria. Entretanto, seu valor musical é indiscutível. Em maio de 1913, os balés “A Sagração da Primavera” de Stravinsky e “Jeux” de Debussy foram lançados em Paris, formando com “Pierrot Lunaire” de Schoenberg, o trio de aceitação ao sistema atonal, quase como uma superação à música tonal – todas raramente executadas no Brasil.

Arnold desempenhou um papel muito relevante na música do século XX revelando um novo pensamento musical.

“Penso que a ‘música-sem-tonalidade’ ainda é bastante incompreendida pela sociedade em geral e perdura recôndita, discutida e analisada por acadêmicos, mas quase que clandestina para a população” – Paula Musique

Eu adoro a obra Pierrot Lunaire? Não. Eu escuto de vez em quando? Não. Mas este é o tipo de peça que deve ser respeitada e estudada. Confira a seguir uma competentíssima interpretação com músicos da Orquestra Sinfônica de Chicago e a soprano Kiera Duffy.

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Para ouvir uma rara interpretação no Brasil, em português, de 1980, clique aqui.


Vamos conversar.
Que sensações esta obra causa em você? Quais suas impressões sobre a peça? Quais adjetivos você usaria para descrever este ciclo de canções? Qual a significância do atonalismo, em sua opinião?

Você tem interesse na área de Composição ou Análise Musical? Indico os dois livros a seguir.
Você também pode comprar para presentar algum amigo músico.

Harmonia – de Arnold Schoenberg


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